Na antiguidade, os serviços de atendimentos, quando havia, ocorriam em monastérios que ofereciam cuidados e amparo para as pessoas com deficiências e eram realizados por religiosos, no entanto, ainda não havia a preocupação com o desenvolvimento e o tipo de atendimento que era destinado para esse público, o que demonstra que esses eram de caráter assistencialista.
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O atendimento, na antiguidade, era de caráter assistencialista e filantrópico, de forma que os deficientes eram bem recebidos e tratados somente por instituições específicas, como monastérios, já que eram segregrados da sociedade.
Após décadas de lutas, a comunidade deficiente conseguiu a implementação dos seus direitos, sobretudo como o direito de dignidade, que passaria a considerá-los, como membros efetivos da sociedade.
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