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Para Arendt, não existe um "mal" metafísico, ontológico, e sim apenas o mal enquanto fenômeno social, surgindo sempre nos lugares onde a violência se torna uma coisa cotidiana e as estruturas políticas fecham os olhos para as violações da dignidade humana.
Deste modo, o mal se tornava uma coisa banal,que poderia ser praticada por qualquer um (pensemos, por exemplo, na perseguição nazistas aos judeus: foi um crime terrível, com seis milhões de mortos, e do qual foram cúmplices os soldados e a população civil alemã, que entregava os judeus para a morte), sendo este o estado de uma sociedade que apresenta o mais alto grau de risco, pois as piores ações contra os seres humanos podem ser cometidas.
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