Falamos do belo enquanto ideia no mesmo sentido em que se fala do bem e do verdadeiro como ideia, a saber, no sentido de que a ideia é pura e simplesmente substancial e universal, a matéria absoluta - e não certamente sensível -, a estabilidade do mundo. Compreendida de modo mais determinado, porém, como inclusive já vimos, a ideia não é apenas substância e universalidade, mas justamente a união do conceito e de sua realidade, o conceito produzido no seio de sua objetividade enquanto conceito (HEGEL, 2001. p. 155). Segundo o texto, é possível afirmar que:
Substância e universalidade são expressões da ciência artística na construção do sujeito estético.
b.
A ideia é uma experiência do dado artístico que se perde na universalidade dos sentidos.
c.
A ideia conjuga não só a universalidade e a substância, mas também a união da realidade ao conceito.
d.
A ideia conjuga o dado particular e as essências, dentro de uma perspectiva que une o abstrato e o concreto.
e.
A matéria absoluta é uma parte da construção anímica da arte enquanto reflexão sobre o belo.
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C - A ideia conjuga não só a universalidade e a substância, mas também a união da realidade ao conceito.
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A ideia conjuga não só a universalidade e a substância, mas também a união da realidade ao conceito.
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