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a história se passa na futurística cidade de San Francisco invadida por japoneses, agora chamada de San Fransokyo. Vocês sabem do meu amor por essa cidade, então já imaginam que meus olhinhos brilharam já nos primeiros segundos do filme, que abre com uma linda visão da ponte Golden Gate (agora meio estilizada em estilo japonês, mas ainda linda). Conhecemos Hiro Hamada e Tadashi Hamada, dois irmãos que perderam os pais e vivem com sua tia. Tadashi, o mais velho, estuda na escola de robôs da cidade e tenta com todas as forças levar Hiro para lá, enquanto Hiro, que se formou na escola aos 13 anos, passa seu tempo construindo robôs para lutar nas robô lutas clandestinas. Com um trágico acontecimento, Hiro se vê tomando conta de um robô de balão gordo, fofinho e muito engraçado chamado Baymax, “o seu agente pessoal de saude
Baymax foi construído para atender as pessoas assim que elas falassem “ai” – uma interjeição de dor. A invenção é muito útil para muitas pessoas, pois ele pode escanear um ser humano e saber por qual problema físico ele está passando, prescrevendo-lhe um tratamento. Só que no decorrer da história, Hiro precisa fazer Baymax aprender umas coisinhas que, bem… não estavam exatamente no seu vocabulário médico para, junto a alguns amigos nerds da escola (e que não parecem nada com super heróis), salvarem o mundo de um vilão que pretende destruir esse paraíso futurista
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