Como você aprendeu no E-book da Unidade 3, "(...) o Brasil opera a partir de uma democracia racial — isto é, de que em nosso país as relações entre brancos e negros são pautadas pela igualdade de tratamento, tanto no âmbito público quanto no privado — nada mais é do que uma alegoria que não representa a realidade. O que podemos observar, diante das práticas cotidianas, é um racismo velado que se apresenta, na maioria das vezes, em forma de brincadeiras e piadas, bem como se reflete na distribuição de oportunidades e na hierarquia social." (SCHIMITT, Marcelle). Gilberto Freyre, em Casa Grande & Senzala, defendeu a tese de que brancos, negros e indígenas conviviam em harmonia. Essa ideia ficou conhecida como o mito da democracia racial brasileira.De acordo com o que você estudou na Unidade, existem autores que refutam essa tese. Contraponha a narrativa do mito da democracia racial a partir dos argumentos levantados por Florestan Fernandes e Octavio Ianni.
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Gilberto Freyre foi um sociólogo que buscou estudar questões importantes para a sociedade Brasileira como através de reflexões acerca das relações raciais no País.
Gilberto Freyre desenvolveu uma das grandes obras para o campo da sociologia nacional o livro "Casa-Grande & Senzala" buscando resgatar a auto-estima do povo brasileiro, ao analisar a diversidade da formação social como motivo de orgulho e força, estando do lado de grandes escritores como Florestan Fernandes e Sérgio Buarque de Holanda por exemplo.
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