resumo de em algum lugar nas estrelas de clare vanderpool TODA A NARRATIVA APRESENTAÇÃO ATÉ O DESFECHO
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Resposta: Simples, não há resposta!
Para você fazer um resumo, você necessita de partes importantes, isto é, trechos que expliquem com mais detalhe, seja conto, texto, poema ou etc, a questão é : se alguem lhe perguntar -Ah! Como é esse livro?- E você perceber que já leu, pense em como vai explicar.
Se precisa de início, complicação, clímax e desfecho, é a mesma coisa que fazer um conto! Mas em vez de criar, você vai resumir! Simples, como eu disse -Partes importantes- pegue o destaque e escreva!
Espero ter ajudado sem ter que dar de bandeja a resposta!
Bons estudos.
Explicação:
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2
Sinopse:
Em Algum Lugar nas Estrelas é um romance intenso sobre a difícil arte de crescer em um mundo que nem sempre parece satisfeito com a nossa presença. Pelo menos é desse jeito que as coisas têm acontecido para Jack Baker. Sua mãe morreu e seu pai… bem, seu pai nunca demonstrou se preocupar muito com o filho. Jack é então levado para um internato no Maine. O colégio militar, o oceano que ele nunca tinha visto, a indiferença dos outros alunos – tudo aquilo faz Jack se sentir pequeno. Até ele conhecer o enigmático Early Auden.
O livro se passa nos Estados Unidos em 1945, em pleno final da Segunda Guerra, e é narrado em primeira pessoa por Jackie Baker, um garoto de 13 anos que perdeu a mãe e cujo pai – um capitão da Marinha – o tira do Kansas e o leva para um colégio interno no Maine. Lá, Jackie é jogado entre muitos garotos, mas acaba fazendo amizade com o mais estranho deles: Early Auden, um menino que é deixado sem muita supervisão e tem hábitos estranhos e talentos extraordinários. (Early é autista, mas essa terminologia não é usada devido à época em que se passa a história.)
Enquanto tenta lidar com a morte da mãe e o abandono do pai, Jackie começa a se deixar envolver pelas peculiaridades do amigo, o qual considera que o número pi – sim, o 3,14 – e suas centenas de decimais na verdade contam uma história. Inspirado por ela, Early está determinado a empreender uma jornada, e Jackie o segue, apesar de não acreditar nos argumentos do amigo e o achar totalmente pirado. Os dois então se embrenham nas florestas do Maine e vivem várias aventuras loucas, nas quais Jackie vai aprendendo mais sobre o amigo e si mesmo, e descobrindo o que os dois têm em comum.
A leitura é deliciosa, e a escrita cheia de belas metáforas e vários momentos engraçados (cortesia do narrador, que é bem sarcástico, ainda mais em confronto com Early e sua sinceridade e teimosia). Entremeada à história de Jackie, há a história de Pi (o personagem inventado por Early), que se relaciona com as situações e pessoas que os meninos encontram em sua viagem. Além do luto, a comunicação – e a dificuldade de entender o outro – é um dos temas principais do livro, e encontra uma resolução linda ao final.
Em Algum Lugar nas Estrelas é um romance intenso sobre a difícil arte de crescer em um mundo que nem sempre parece satisfeito com a nossa presença. Pelo menos é desse jeito que as coisas têm acontecido para Jack Baker. Sua mãe morreu e seu pai… bem, seu pai nunca demonstrou se preocupar muito com o filho. Jack é então levado para um internato no Maine. O colégio militar, o oceano que ele nunca tinha visto, a indiferença dos outros alunos – tudo aquilo faz Jack se sentir pequeno. Até ele conhecer o enigmático Early Auden.
O livro se passa nos Estados Unidos em 1945, em pleno final da Segunda Guerra, e é narrado em primeira pessoa por Jackie Baker, um garoto de 13 anos que perdeu a mãe e cujo pai – um capitão da Marinha – o tira do Kansas e o leva para um colégio interno no Maine. Lá, Jackie é jogado entre muitos garotos, mas acaba fazendo amizade com o mais estranho deles: Early Auden, um menino que é deixado sem muita supervisão e tem hábitos estranhos e talentos extraordinários. (Early é autista, mas essa terminologia não é usada devido à época em que se passa a história.)
Enquanto tenta lidar com a morte da mãe e o abandono do pai, Jackie começa a se deixar envolver pelas peculiaridades do amigo, o qual considera que o número pi – sim, o 3,14 – e suas centenas de decimais na verdade contam uma história. Inspirado por ela, Early está determinado a empreender uma jornada, e Jackie o segue, apesar de não acreditar nos argumentos do amigo e o achar totalmente pirado. Os dois então se embrenham nas florestas do Maine e vivem várias aventuras loucas, nas quais Jackie vai aprendendo mais sobre o amigo e si mesmo, e descobrindo o que os dois têm em comum.
A leitura é deliciosa, e a escrita cheia de belas metáforas e vários momentos engraçados (cortesia do narrador, que é bem sarcástico, ainda mais em confronto com Early e sua sinceridade e teimosia). Entremeada à história de Jackie, há a história de Pi (o personagem inventado por Early), que se relaciona com as situações e pessoas que os meninos encontram em sua viagem. Além do luto, a comunicação – e a dificuldade de entender o outro – é um dos temas principais do livro, e encontra uma resolução linda ao final.
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