Segundo Souza (2016), uma palavra que possui a estrutura silábica consoante, vogal, consoante (CVC) e em segmentos átonos, regularmente, a segunda consoante tende a ser suprimida/eliminada em uma situação de comunicação oralizada entre dois falantes. De acordo com Barros e Antônio (2011), esse apagamento, geralmente em final de verbos no infinitivo é praticado pela maioria dos falantes do português brasileiro, inclusive entre falantes escolarizados.
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A teoria é aplicável no item "IV" dos exemplos citados.
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O texto acima faz evidente referência à estrutura silábica das palavras, citando por exemplo, uma forma existente de tais estruturas, que é composta por consoante + vogal + consoante.
Essa colocação ocorre por intermédio de uma estrutura na qual a sílaba terminada por vogal será aberta, ao passo que a sílaba que for terminada por consoante será pronunciada de uma forma mais travada, identificando o entrave citado no texto acima.
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