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Resposta:
Explicação:
O governo regional investe anualmente mais de 44 trilhões de ienes (377 milhões de euros) em medidas de preparação e conscientização de terremotos e tsunamis, o dobro do que gastava antes do grande terremoto de 2011.
Mais de 30 municípios da província trabalham na construção de torres de evacuação, para as áreas mais expostas do litoral, e rotas de evacuação, nas áreas mais próximas das montanhas, à espera de ondas que poderiam chegar a 34 metros.
Uma das maiores preocupações das autoridades é a falta de conscientização dos moradores diante do perigo que representa um desastre dessas características.
No caso do terremoto e tsunami de 2011, que causaram cerca de 20 mil mortes e deixaram 470 mil pessoas deslocadas no nordeste do Japão, muitas das vítimas não abandonaram seu lugares porque não acreditavam que estavam em perigo, explicou Nomura.
Já que a conscientização é fundamental, o município de Kuroshio acolherá no final deste mês um encontro com mais de 350 estudantes de 30 países, para informar às futuras gerações sobre como minimizar o impacto dos danos causados por tsunamis.
O arquipélago do Japão fica sobre o chamado Círculo de Fogo do Pacífico, uma das regiões sísmicas mais ativas do mundo, e sofre terremotos com relativa frequência.
Explicação:
O governo do Japão está construindo uma grande muralha para se proteger de tsunamis.
A construção terá 12,5 metros de altura e se estenderá por mais de 400 quilômetros na costa noroeste do país.
A muralha é feita de cimento e formada por uma cadeia de paredes menores e blocos que facilitam a construção.