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A economia baseada nos templos e palácios era fundamental, já que nos mesmos era praticado o comércio e eles possuíam vastas extensões de terra, que eram entregues à exploração de arrendatários em troca de uma parte da produção, e dispunham de oficinas artesanais bem aparelhadas com artesãos que trabalhavam ligados aos templos. Os sacerdotes e funcionários estatais obrigavam as comunidades locais a pagar tributos, a trabalhos forçados em construções públicas, como estradas, casas estatais, e rurais, como canais de irrigação, e obrigação ao serviço militar. Neste período, houve um certo desenvolvimento da propriedade privada e do comércio, mas todas as atividades privadas estavam sob controle estatal.
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