descreva as características da produção cafeeira no Brasil durante o segundo reinado, especificando os fatores que favoreceram o seu desenvolvimento no oeste paulista, as dificuldades enfrentadas pelos cafeicultores e as soluções encontradas para resolver esses problemas.
Respostas
No período colonial, a base da economia brasileira estava baseada no sistema de plantation(monocultura) da cana-de-açúcar. Porém, houve queda na exportação desse produto em decorrência das concorrências que o Brasil estava enfrentando com outros países. Isso fez com que a exportação da cana diminuísse e o país entrasse em crise.
Em meio disso, um novo produto ganhou destaque no mercado internacional: o café. No começo, o café era feito apenas para consumo próprio e utilizado como planta ornamental (decoração).
Quando o café chegou no Sudeste brasileiro, a produção começou a crescer, em decorrência das melhores condições para se desenvolver que o produto encontrava na região, os poucos investimentos necessários para a sua produção, e o aumento de seu consumo e de seu preço no mercado internacional.
Os cafeicultores usavam o cultivo extensivo em suas produções, o que fez com que o solo se desgastasse mais rápido, fazendo com que a produção fosse obrigada a se deslocar para o oeste paulista. Lá, o café encontrou melhores condições de desenvolvimento, o que fez com que seu crescimento ganhasse mais velocidade.
Em 1838, o café superou o açúcar como principal produto de exportação nacional
O crescimento da produção de café e da economia possibilitou a união do centro político com o Centro econômico , contribuindo para a consolidação (estabilização) do Estado Imperial. A acumulação de riquezas gerada pela produção de café possibilitou o processo de modernização do país.
Os cafeicultores eram conhecidos como "barões do café" pela quantidade de lucro que eles acumulavam
Resposta:
Quando o café chegou no Sudeste brasileiro, a produção começou a crescer, em decorrência das melhores condições para se desenvolver que o produto encontrava na região, os poucos investimentos necessários para a sua produção, e o aumento de seu consumo e de seu preço no mercado internacional.
Os cafeicultores usavam o cultivo extensivo em suas produções, o que fez com que o solo se desgastasse mais rápido, fazendo com que a produção fosse obrigada a se deslocar para o oeste paulista. Lá, o café encontrou melhores condições de desenvolvimento, o que fez com que seu crescimento ganhasse mais velocidade.
O crescimento da produção de café e da economia possibilitou a união do centro político com o Centro econômico , contribuindo para a consolidação do Estado Imperial. A acumulação de riquezas gerada pela produção de café possibilitou o processo de modernização do país.
Os cafeicultores eram conhecidos como "barões do café" pela quantidade de lucro que eles acumulavam.