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Com tantos aparelhos eletrônicos como câmeras digitais, controles remotos, celulares e brinquedos, não é de se estranhar que o consumo de pilhas e baterias tenha aumentado tanto nos últimos anos. Muita gente já sabe que não se deve descartar as pilhas e as baterias no lixo comum, pois elas causam danos ao meio ambiente, mas a falta de divulgação dos perigos deste tipo de lixo para o solo e dos postos de recolhimento, fazem com que grande parte da população continue descartando-o no lixo comum.
O grande problema das pilhas e baterias é que elas contêm em sua composição metais perigosos tais como chumbo, mercúrio, cobre, cádmio, níquel, lítio e manganês, por exemplo. Estes metais não são somente prejudiciais ao meio ambiente, mas também à saúde humana.
Preocupado com os danos a longo prazo, o governo brasileiro, por meio do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), publicou, em 1999, no Diário Oficial da União, uma resolução que visa disciplinar o descarte e o gerenciamento ambientalmente disciplinado de baterias e pilhas usadas, englobando aspectos adequados para a coleta, reutilização, tratamento, reciclagem ou disposição final.
O CONAMA alerta que pilhas e baterias usadas jamais devem ser jogadas em céu aberto, tanto em áreas urbanas como rurais; queimadas a céu aberto ou em recipientes, instalações ou equipamentos que não sejam adequados; e nem descartadas em locais com água, como rios, praias, manguezais, cacimbas, etc. Mas então onde devemos descartá-las?
O número de postos de coleta aumentou muito nos últimos anos e é possível encontra-los em diversos estabelecimentos comerciais. Lojas especializadas em equipamentos fotográficos, supermercados, assistências técnicas de celulares, shoppings, dão alguns dos locais de recolhimentos disponíveis para descartarmos nossas pilhas e baterias de maneira consciente e protegendo o que temos de mais importante, o meio ambiente.
O grande problema das pilhas e baterias é que elas contêm em sua composição metais perigosos tais como chumbo, mercúrio, cobre, cádmio, níquel, lítio e manganês, por exemplo. Estes metais não são somente prejudiciais ao meio ambiente, mas também à saúde humana.
Preocupado com os danos a longo prazo, o governo brasileiro, por meio do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), publicou, em 1999, no Diário Oficial da União, uma resolução que visa disciplinar o descarte e o gerenciamento ambientalmente disciplinado de baterias e pilhas usadas, englobando aspectos adequados para a coleta, reutilização, tratamento, reciclagem ou disposição final.
O CONAMA alerta que pilhas e baterias usadas jamais devem ser jogadas em céu aberto, tanto em áreas urbanas como rurais; queimadas a céu aberto ou em recipientes, instalações ou equipamentos que não sejam adequados; e nem descartadas em locais com água, como rios, praias, manguezais, cacimbas, etc. Mas então onde devemos descartá-las?
O número de postos de coleta aumentou muito nos últimos anos e é possível encontra-los em diversos estabelecimentos comerciais. Lojas especializadas em equipamentos fotográficos, supermercados, assistências técnicas de celulares, shoppings, dão alguns dos locais de recolhimentos disponíveis para descartarmos nossas pilhas e baterias de maneira consciente e protegendo o que temos de mais importante, o meio ambiente.
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