Alguns países europeus, como a Dinamarca e a França, enfrentaram debates nos últimos anos sobre a proibição ou não de algumas vestes de tradição muçulmana, como a burca (roupa que cobre todo o corpo e o rosto da mulher, deixando apenas uma espécie de rede nos olhos para que possa enxergar). A alegação a favor da proibição sustenta que o uso da burca em público constrange e limita o exercício da liberdade e cidadania das mulheres, que seriam coagidas por seus maridos a usarem a burca. Por outro lado, existem movimentos de reação contra essa proibição que defendem que o uso da burca se relaciona com questões de identidade das mulheres islâmicas, como simbolismo de submissão a Alá, o criador, ou ainda de marcarem visualmente suas tradições religiosas em meio a sociedades nas quais são minorias, como as europeias.Diante desse cenário, podemos afirmar que dois conceitos nos ajudam a entender esse impasse, são eles: Reforço positivo e Força de Trabalho. Relativismo Cultural e Reforço Positivo. Etnocentrismo e Relativismo Cultural. Economia de mercado e Etnocentrismo. Força de trabalho e Mais-valia.
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Etnocentrismo e Relativismo Cultural.
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Etnocentrismo e Relativismo Cultural.
Para não sermos etnocêntricos devemos respeitar todo e qualquer tipo de grupo sem distinção de cor, origem ou raça.
Deve-se entender que as diferenças sempre vão existir, contudo elas não devem ser motivo de exclusão ou preconceito.
Deve-se então agir com compreensão a ponto de respeitar as diferenças das pessoas.
Podendo-se desenvolver uma sociedade melhor e justo para todos.
Bons estudos!
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