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Los Angeles (EUA), 25 mai (EFE).- Morgan Freeman é o mais próximo de Deus em Hollywood. De fato, interpretou esse papel em duas ocasiões. Pelo menos o dom da onipresença ele parece ter, já que neste ano apresenta quatro filmes, entre eles 'Truque de Mestre', que estreia na próxima sexta-feira nos Estados Unidos, uma frequência que, na sua opinião, não afeta a credibilidade de seus personagens.
'Penso que, se eu acredito no personagem, o público o fará também', disse Freeman em entrevista à Agência Efe. 'Se aceito um papel que não posso interpretar, algo que fiz em algumas ocasiões em minha carreira, sei que o espectador não aceitará percorrer a viagem comigo porque notará que não sou eu', explicou o ator, que vai completar 76 anos no dia 1º de junho.
Neste ano, ele já apareceu nas telonas em 'Invasão à Casa Branca' e 'Oblivion', e após 'Truque de Mestre', será a vez de 'Last Vegas', estrelado também por Michael Douglas, Robert De Niro e Kevin Kline.
'Busco histórias interessantes, que atraiam a imaginação e a atenção do público. Também fazer coisas diferentes e me encontrar com atores com os quais tenho vontade de trabalhar. Tive muita sorte ultimamente porque estes quatro papéis não se parecem em nada um com o outro. Isso é muito prazeroso para mim', declarou.
Em 'Truque de Mestre', dirigido por Louis Leterrier, quatro talentosos ilusionistas assombram o público com um espetáculo de última tecnologia que envolve uma série de assaltos em nível mundial e que mantêm em expectativa o FBI e a Interpol.
Jesse Eisenberg, Woody Harrelson, Ilha Fisher e Dave Franco encarnam os integrantes da quadrilha, e Freeman dá vida a um antigo ilusionista convertido em profissional responsável por desacreditar esses supostos truques.
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