Question

Termos como monstruosidade, inválido, incapacitado e defeituoso foram utilizados durante muitos séculos para se referir à pessoa que apresentava alguma deficiência. Ao final do século XX e início do século XXI, passou-se a utilizar termos mais respeitosos e humanizados como, pessoa excepcional, pessoa portadora de deficiência, pessoa com necessidade especial, e por fim, o termo “pessoa com deficiência”, sendo o mais adequado e utilizado para a atualidade. FAVATTO, Naline Cristina. Educação Física Inclusiva. Maringá: Unicesumar, 2019. Considerando o excerto acima, e os termos utilizados no decorrer da história para se referir à pessoa com deficiência, analise as afirmativas abaixo: I. O termo defeituoso foi utilizado no final da década de 50, para se referir à AACD (Associação de Assistência à Criança Defeituosa). II. O termo excepcional ficou nacionalmente conhecido a partir do surgimento das primeiras unidades da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais). III. O termo monstruosidade atribuído às crianças com deformidades físicas foi utilizado apenas na Antiguidade, sendo abolido de todos os escritos, leis e decretos após este período. IV. Após o maior entendimento do uso equivocado do termo inicial, a AACD passou a ser chamada de Associação de Assistência à Criança Deficiente, como é conhecida até os dias atuais. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I e II apenas. Alternativa 2: I, II e III apenas. Alternativa 3: I, II e IV apenas. Alternativa 4: II, III e IV apenas. Alternativa 5: I, II, III e IV.

Answer 1

Alternativa 5: I, II, III e IV.

Ao longo da história, diversos termos foram utilizados para designar os deficientes, desde deformidades, defeituosos, excepcionais, até que o termo deficiente seja utilizado na sociedade atual.

Este termo, inclusive, é representado como o termo mais aceito sobretudo pela comunidade deficiente, já que estes indivíduos apresentam limitações de ordem biológica ou sensorial.

Answer 2

Resposta:

Alternativa 3: I, II e IV.

Explicação:

pag. 26 e 27 do livro.