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Os cafeicultores do Oeste Paulista introduziram inovações sociais e tecnológicas, o que ajudou a maximizar a produção.
No aspecto tecnológico, fizeram lobby para que ferrovias fossem instaladas ligando as suas propriedades aos principais centros de distribuição (o que tornava o transporte mais rápido e barato), introduziram maquinário na colheita e passaram a cultivar gêneros mais diversos e lucrativos do café.
No aspecto social, realizaram a transição do trabalho escravo para o trabalho livre (de imigrantes europeus), o que representou, de início, prejuízo econômico, mas que criou mercados internos mais fortes (pois os escravizados não recebiam salários e os livres sim).
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