• Matéria: Português
  • Autor: kevindarlyson
  • Perguntado 7 anos atrás

como saber quando usar s,z ou x?​

Respostas

respondido por: sportotimedepe
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Resposta:a) na maior parte dos substantivos comuns: asa, atraso, aviso, casa, confusão, dose, frase, mesa, peso, tesoura;

b) na generalidade dos adjectivos: confuso, difuso, preciso, tísico;

c) no sufixo -esa, quando este diz respeito ao feminino dos nomes de naturalidade que no masculino se escrevem-se com s: portuguesa, francesa;

d) no sufixo -esa, quando este forma o feminino de cargos ou títulos: baronesa, duquesa, marquesa;

e) em substantivos com origem no particípio passado de verbos com radical terminado em d: defesa (de defender), despesa (de despender), presa (de prender), surpresa (de surpreender);  

f) na terminação -isar de verbos da mesma família de palavras com s: alisar (de liso), analisar (de análise), avisar (aviso), bisar (de bis), frisar (de frisa), guisar (de guisa = modo, maneira, guisado), improvisar de improviso), paralisar (paralisia), pesquisar (de pesquisa), pisar (piso), precisar (de preciso), sisar (de sisa), visar (visão, visto);  

g) sempre nos sufixos -oso e -osa: famoso, guloso, harmonioso orgulhoso, pavoroso, preguiçoso, saudoso, ventosa;

h) normalmente antes do sufixo -eiro (a): baboseira, braseira, caseiro, louseiro, raposeira, roseira, traseira. Excepções: arcabuzeiro (de arcabuz), banzeira (de banzé), cruzeiro (de cruz), maracujazeiro;

i) como elemento do prefixo des- (separação, acção contrária, negação): desatento, deselegante; desiludir, desobedecer, desusado (não confundir com palavras formadas a partir do numeral dez);

j) nas formas dos verbos que não têm z no infinitivo: quiseram, quiseste (querer), puseram, puseste (pôr), coseram, coseste (coser a roupa, do lat. consuere).

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Explicação:

respondido por: adelaidecosta26
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Resposta:

Usa-se “S” nas seguintes situações:

a)    Depois de ditongos:

Exemplo:

Coisa, faisão, mausoléu, etc.

b)    Devemos empregar “são” em substantivos derivados de verbos terminados em: “ender”, “verter”, “pelir” e “ndir”.

Exemplos:

Apreender, apreensão; Ascender, ascensão; compreender, compreensão; distender, distensão; estender, extensão; pretender, pretensão; suspender, suspensão;subverter, subversão; repelir, repulsão; fundir, fusão, etc.

c)    Em adjetivos terminados pelos sufixos “oso “ e “osa”, indicando abundância ou estado pleno.

Exemplos:

Formoso, formosa, dengoso, dengosa, horroroso,  horrorosa, cheiroso, cheirosa, etc.

d) Em palavras terminadas pelos sufixos: “ês”, “esa”, “isa” e “ose”; empregados na formação de nomes que designam:  títulos de nobreza, posição social, profissão, origem ou nacionalidade.

Exemplos:

Burguês, burguesa, camponês, camponesa, marquês, marquesa, português, portuguesa, princesa, profetisa, sacerdotisa, osmose, pentose, escoliose, etc.

e) Nos derivados de verbos terminados em “isar”:

Analisar, análise; pesquisar, pesquisa; paralisar, paralisia, etc.

f) Na conjugação dos verbos pôr, querer e usar:

pus, quis, usamos.

Usa-se “Z” nas seguintes situações:

a)    Nos formadores de substantivos abstratos a partir de adjetivos, terminados com sufixo: “ez” ou “eza”.

Exemplo:

Sensatez, Altivez, magreza, certeza, mesquinhez, moleza, etc.

b)    Em sufixo “triz” formador de femininos:

Exemplo:

Imperatriz, atriz, embaixatriz, etc.

c)     Em verbos terminados pelo sufixo “izar”, quando a palavra primitiva não possuir  “s”:

Exemplos:

Economia, economizar; Terror, Aterrorizar; Frágil, fragilizar.

OBS: Análise + ar = analisar; friso +ar = frisar. Isto é, nessas palavras não existe o sufixo “izar”.

Explicação:


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