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Era uma noite de céu estrelado e lua cheia. Todos estavam reunidos ao redor da jogueira e o barulho do mar ao fundo. Foi ai que.... (To sem ideia nenhuma)
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Resposta:
Explicação:
em meio a luz do luar, sob o manto das estrelas e o mar calmo, percebemos algo se movendo na água.
- É um peixe grande! Exclamou Vera
- Nossa, aqui tem tubarão? Perguntou Jorge
Nos levantamos e ficamos próximos a água, a curiosidade era grande, mas quem teria coragem de se aproximar mais para confirmar o que seria. Não seria eu, com certeza.
- Pega uma madeira da fogueira. Disse Vítor
- Para que? quer colocar fogo no peixe, disse Vera com os olhos arregalados
- Para iluminar mais, a luz do luar não é suficiente, respondeu Maria
Jorge correu até a fogueira e voltou com um pedaço de madeira em brasa, todos rimos nervosos, afinal, era apenas brasa e não iluminava nada
- Tenho uma lanterna, disse Vítor e correu buscá-la
Quando volta, estava sem pilhas. E não é sempre assim? Quando precisamos de uma lanterna, ou não temos, ou temos mas está sem pilhas.
O objeto ou o peixe ou seja lá o que for, continuava a boiar próximo a nós, sem contudo, termos uma visão clar do que seria.
- Será um cadáver, disse Vera, parece cabelo aquela parte meio clara
- Acho que não, disse Jorge, não temos notícia de nenhum afogamento.
O tempo passava e nada, o objeto estava lá, nos encarando, ora se movia lentamente. ora ficava parado, como se nos chamasse para retirá-lo da água.
E com isso, o dia já se aproximava e a curiosidade de descobrir o que seria...só aumentava.
- Vou lá, disse Vítor, acho que está bem perto, nem precisarei mergulhar
- está louco, disse maria, pode ser perigoso
Mas Vítor estava decidido e se pôs mar adentro. Quando estava na metade do caminho ele volta correndo.
- O que foi, perguntamos, viu o que era?
- Não
- E porque correu?
- A água ficou gelada perto dele, acho que é algum defunto, vi uns cabelos loiros.
E quando não sabíamos mais o que fazer, avistamos o guarda vida chegando à praia. Corremos e afoitos informamos de tudo que vimos. Ele então, olhou, se dirigiu e pegou o objeto e começou a trazê-lo para a praia.
Ficamos de boca aberta com o que vimos, um tronco de bananeira e quanto aos seus cabelos loiros, eram suas folhas descascadas e desbotadas.
Que aventura.