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Cidade da república do Mali, situada em pleno deserto, a 7 km do rio Níger, construída na grande curva deste rio. Situada na interseção da via fluvial e das rotas de Sahel, aí terminam as rotas de Trípolis e do Cairo.
Fundada em 1100 pelos tuaregues transformou-se num local de passagem e intercâmbio para os mercadores do Alto Sudão.
Com a ascensão do Império Mali (século XIII), de cuja economia o rio Níger é a peça chave, Tombuctu ganhou destaque. Está ligada a Yenné através do comércio do sal, de cereais e do ouro, e a sua função comercial é acompanhada de uma função militar. Acolhe mercadores estrangeiros que provêm de outras localidades do Sara e, ao mesmo tempo, letrados do Islão que contribuem quer para o seu desenvolvimento quer para a criação de novas áreas habitacionais.
No século XIV, sob a dinastia dos Mandingas, tornou-se num centro de cultura. Após um período de regressão, no século XV, Tombuctu alcançou o seu apogeu sob o reinado dos Akia (1493-1591), época em que aumenta a sua influência e tomam contacto com os europeus, nomeadamente portugueses, ou pelo menos com as suas rotas comerciais.
O plano atual da cidade é do século XIX. Cinco bairros repartem-se no espaço urbano rodeado por uma muralha de cinco quilómetros. Nesta cidade comercial, é dada uma grande importância ao espaço dedicado aos mercados e aos lugares públicos.
O minarete, em forma de pirâmide truncada, da mesquita de Djinguereber constitui um ponto de referência cujo alcance supera os limites da cidade. Erigida pela dinastia dos Mandingas, a mesquita está alicerçada por arcadas antigas que remontam a 1325, ano da sua construção. As casas baixas de adobe complementam o essencial da paisagem arquitetónica.
Fundada em 1100 pelos tuaregues transformou-se num local de passagem e intercâmbio para os mercadores do Alto Sudão.
Com a ascensão do Império Mali (século XIII), de cuja economia o rio Níger é a peça chave, Tombuctu ganhou destaque. Está ligada a Yenné através do comércio do sal, de cereais e do ouro, e a sua função comercial é acompanhada de uma função militar. Acolhe mercadores estrangeiros que provêm de outras localidades do Sara e, ao mesmo tempo, letrados do Islão que contribuem quer para o seu desenvolvimento quer para a criação de novas áreas habitacionais.
No século XIV, sob a dinastia dos Mandingas, tornou-se num centro de cultura. Após um período de regressão, no século XV, Tombuctu alcançou o seu apogeu sob o reinado dos Akia (1493-1591), época em que aumenta a sua influência e tomam contacto com os europeus, nomeadamente portugueses, ou pelo menos com as suas rotas comerciais.
O plano atual da cidade é do século XIX. Cinco bairros repartem-se no espaço urbano rodeado por uma muralha de cinco quilómetros. Nesta cidade comercial, é dada uma grande importância ao espaço dedicado aos mercados e aos lugares públicos.
O minarete, em forma de pirâmide truncada, da mesquita de Djinguereber constitui um ponto de referência cujo alcance supera os limites da cidade. Erigida pela dinastia dos Mandingas, a mesquita está alicerçada por arcadas antigas que remontam a 1325, ano da sua construção. As casas baixas de adobe complementam o essencial da paisagem arquitetónica.
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