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São permanências sociais da Monarquia no Regime Republicano (no Brasil) o voto censitário (ou seja, restrito a uma pequena parcela da população, passando por critérios de renda e gênero), o domínio dos cenários políticos locais por parte de elites latifundiárias e a prática da discriminação racial.
Deste modo, a transição da Monarquia para a República no Brasil manteve muito daquilo que era estruturante na sociedade monarquista, inclusive aquelas coisas que eram a antítese dos ideais republicanos, de modo que podemos falar que o Brasil não se tornou realmente uma "República" em 1889, mas sim uma Oligarquia.
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