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As novas representações artísticas do Brasil, no contexto da Semana de 22, se transformaram radicalmente em relação ao que era produzido anteriormente.
O academicismo e as tradições da vida europeia cederam espaço às representações do cotidiano, do dialeto popular, das manifestações folclóricas brasileiras.
O modernismo valorizava o "verdadeiro Brasil": um lugar dos negros escravizados, do homem interiorano, trabalhador rural, etc.
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Caso queira se aprofundar sobre a Semana de Arte Moderna de 22, leia a matéria:
arteref. com/movimentos/8-curiosidades-sobre-a-semana-de-arte-moderna-que-voce-nao-sabia/
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