a fabricação do smartphone apresenta várias etapas. Elabore um esquema simplificado com as principais etapas de fabricação desse aparelho.
Respostas
1. INTRODUÇÃO
Este artigo visa relatar os principais resultados alcançados por uma pesquisa sobre planejamento e controle da produção, realizada em 1983/84 em 30 empresas de bens de equipamento, sediadas no país.
Esse importante setor industrial compreende extensa área de atividades fabris, que inclui a produção de máquinas, veículos, equipamentos e componentes, cuja fabricação, quer seriada, quer não-seriada, apresenta consideráveis desafios de programação e controle.
Além da contribuição da EAESP da FGV, o trabalho foi financiado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), às quais manifestamos aqui nossos agradecimentos.
2. JUSTIFICATIVA
O planejamento e controle da produção é uma área central na administração das empresas manufatureiras. Sobretudo quando a produção se efetua por lotes ou em pequenas séries, seja para encomendas, seja para estoque, a programação tem que atender a objetivos conflitantes, devendo entregar todas as ordens de produção no prazo prometido, ao mesmo tempo que mantém as máquinas e os homens ocupados a plena capacidade e minimiza os níveis de estoques de materiais e produtos em fase de processamento.
Muitos progressos teóricos têm sido realizados nas últimas décadas no afã de resolver os complexos problemas do PCP nas indústrias em foco, destacando-se o uso de modelos matemáticos e estatísticos, de simulação e de terminais de computador nos locais de trabalho. Entretanto, há poucos estudos realizados no país, até a data, sobre tão importante tema. Sabe-se apenas que quase todas as nossas empresas enfrentam dificuldades nessa área, traduzidas por custos elevados e atrasos nas entregas.
De todas as áreas de produção, o PCP é das que mais se prestam à utilização de modelos quantitativos e métodos sofisticados de gestão, além de se constituir no ponto de convergência das informações trazidas por numerosos setores da empresa, tais como: engenharia de produtos, através de suas listas componentes e materiais; engenharia de processos, através dos seus tempos-padrão e roteiros de fabricação; manutenção, por causa dos tempos de indisponibilidade causados pelos consertos de equipamentos; e controle de qualidade, devido aos tempos de reprocessamento decorrentes dos refugos. As informações relativas à projeção da demanda e às encomendas, bem como aos custos de fabricação, integram-se no sistema do PCP, realçando sua posição central na área produtiva da empresa.
3. METODOLOGIA
A metodologia usada na pesquisa consistiu em inquirir dirigentes técnicos de empresas, através de entrevistas pessoais, completadas por questionários, visitas a instalações e coletas de documentos. Equipes de professores e alunos de cursos de administração executaram essas tarefas. Foi usado um questionário geral, para servir de guia às entrevistas; além dele, usaram-se questionários específicos para aprofundar os diversos temas abordados na pesquisa.
Para determinados tópicos, considerou-se conveniente tabular os resultados. Para outros, julgou-se oportuno tratar as respostas como "casos" a serem descritos e examinados por si sós.
4. UNIVERSO
Sob o ângulo do PCP, costuma-se dividir as empresas ou os setores produtivos das empresas em duas grandes categorias, conforme operem nas modalidades de:
a) produção contínua;
b) produção intermitente.
Na segunda modalidade, insere-se a produção de itens não-seriados, fabricados em pequenos lotes. Os grandes desafios de PCP enquadram-se nessa categoria, que inclui a fabricação da maior parte de bens de equipamento.
A produção intermitente efetua-se geralmente por encomenda, em setores organizados e dispostos fisicamente como "oficinas" (job-shops). Trabalham normalmente numa série de ordens de serviço simultâneas. Aceitam às vezes grande variedade de tarefas (oficinas "pau-para-toda-obra") ou se restringem a um pequeno número de tarefas especializadas, para clientes determinados, que colocam seus pedidos a intervalos regulares. A oficina "aberta", sem clientela cativa, enfrenta maiores problemas de planejamento e controle de produção que a oficina "fechada", repetitiva, em vista da diversidade de produtos que fabrica. Muitos bens de equipamento de encomenda pertencem à categoria de itens produzidos como um projeto, isto é, são itens únicos, não-repetitivos, de elaboração demorada - alguns meses ou, mesmo, anos. Os bens econômicos são ainda costumeiramente divididos nas categorias de bens de consumo e industriais, conforme seu destino.
Do ponto de vista de sua durabilidade, os bens econômicos são freqüentemente divididos em três categorias:
- bens de consumo não-duráveis;
- bens semiduráveis de consumo;
- bens duráveis de consumo.
Resposta:
Sem nenhum chip acoplado, a placa-mãe é a primeira a fazer parte da montagem: robôs e máquinas extremamente precisas posicionam o material de solda em pontos específicos e que, mais tarde, dentro de um forno, permitirão a fixação de cada um dos chips, sensores e demais conexões em seu devido lugar.Este processo precisa ser automatizado e simplificado, pois evita despesas e aumenta a capacidade de produção.
No caminho para o fim da linha de montagem, outras partes do smartphone serão acompladas, como chassi que abriga a placa, agora com todos os seus componentes, o vidro frontal, junto do display, e, por fim, a carcaça que envolve tudo isso.
Aos poucos, o que era só uma chapa de circuitos vai virando o que é um smartphone de verdade. Minutos depois, o aparelho está praticamente pronto.
Explicação: