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Resposta:
Vivemos tempos em que as ferramentas tecnológicas têm avançado exponencialmente. Nessa onda, e de forma até mais evidente, vê-se a quantidade de programas e aplicativos criados que nos conectam com pessoas dos mais ermos pontos do planeta Terra. Basta, para tanto, um smartphone e uma rede de internet, e pronto: não há limite para a interação social. Mas será que isso é mesmo verdade?
Esperava-se que todas essas ferramentas iriam nos aproximar e estreitar os nossos relacionamentos. Só no Brasil, segundo pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas – FGV1, até outubro desse ano haverá cerca de 208 milhões de smartphones (um aparelho por habitante)! Ora, com toda essa malha de aparelhos potencialmente conectores, deveríamos estar mais próximos, certo?De maneira inversa do superficialmente esperado, os aplicativos de redes sociais têm, na verdade, nos afastado cada vez mais. As pessoas se isolam em torno de seus smartphones (de si mesmas) e simplesmente deixam de interagir com outras pessoas. Entre em um ônibus, ou em um metrô e observe a quantidade de pessoas conversando com o mundo, mas “sozinhas” quanto ao ambiente no qual estão inseridas. Ou até mesmo pessoas em uma mesa de restaurante, onde os dedos ávidos e frenéticos não cansam de digitar e digitar, canalizando toda a atenção aponto de sequer se olhar nos olhos de quem está à sua frente. Conversar então, virou quase lenda urbana!
Não nos relacionamos mais; e dentro dos lares não tem sido diferente, inclusive dos lares cristãos. Pais já não sentem o abraço de seus filhos. Irmãos já não brincam, correm, ou até mesmo brigam entre si (faz parte da infância). Por outro lado, o malfadado smartphone é o presente tão ansiado desde os 4 anos de idade, ou até antes. Há algo muito errado nisso tudo!
Explicação:
DESCULPA
não escrever o texto é que é muito grande..
espero ter ajudado...