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No final do século XVI, a população da cidade do Rio de janeiro era de 3.850 habitantes, entre índios, portugueses e africanos. A grande parte desses africanos no Rio era de etnia bantu. Eles contribuíram não só na época de toda a colonização como também já no progresso do século XVIII, com os serviços de estiva no porto da cidade. Os Bairros centrais da cidade como Gamboa, Sáude, Santo-Cristo até a Cidade Nova era chamada de "Pequena África", pois eram habitadas por muitos africanos e seus descendentes. Os bantus promoveram e mesclaram sua cultura nativa no Rio, com os cucumbis, as congadas e o jongo que são ritmos considerados pais do samba. Na culinária inseriram, o quiabo, o angu, maxixe, jiló, a moqueca de peixe e a feijoada. Os bantus contribuíram também com seu culto aos ancestrais e as práticas medicinais e ritualísticas que favoreceram o nascimento da Umbanda. Não só no dia a dia carioca, mas em todo o Brasil, línguas bantus como: kikongo, Kimbundo, kioko e umbundo influíram nossa linguagem atual.
As etnias yorubás e jejes influenciaram nas práticas de cultos aos Orixás e Voduns, nas músicas com citações as suas divindades, nas indumentárias e na culinária afro-baiana. Mas, mesmo o vocabulário do culto jeje-nagô (mistura de yorubá com língua fon), sofre influência bantu, como no termo quizila (tabu)
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Resposta:Linguajar- palavras como "moleque" vem de mu´leke e cafuné vem de kifunate.
Alimentação- jiló, melancia, quiabo, galinha de angola, maxixe, azeite de dendê entre outros eram consumidos pelos bantos.
Música- a relação dos bantos com instrumentos musicais supostamente deu origem a ritmos como samba, bossa nova, maracatu, pagode dentre outros.
A capoeira foi criada pelos escravos bantos procedentes do sul da Angola, os mesmos também criaram o berimbau.
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