Grupo transforma pele humana em neurônios Um grupo de pesquisadores dos EUA conseguiu alterar células extraídas da pele de uma mulher de 82 anos sofrendo de uma doença nervosa degenerativa e conseguiu transformá-las em células capazes de se transformarem virtualmente em qualquer tipo de órgão do corpo. Em outras palavras, ganharam os poderes das células-tronco pluripotentes, normalmente obtidas a partir da destruição de embriões. O método usado na pesquisa, descrita hoje na revista Science, existe desde o ano passado, quando um grupo liderado pelo japonês Shinya Yamanaka criou as chamadas iPS (células-tronco de pluripotência induzida). O novo estudo, porem, mostra pela primeira vez que é possível aplicá-lo a células de pessoas doentes, portadoras de esclerose lateral amiotrófica (ELA), mal que destrói o sistema nervoso progressivamente. "Pela primeira vez, seremos capazes de observar células com ELA ao microscópio e ver como elas morrem"
Respostas
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A alternativa E) é a correta.
- A) apresentar a opinião da diretora do Projeto ALS.
- B) expor a sua opinião como um especialista no tema.
- C) descrever os procedimentos de uma experiência científica.
- D) defender a pesquisa e a opinião dos pesquisadores dos EUA.
- E) informar os resultados de uma nova pesquisa feita nos EUA.
No texto, o autor tem como objetivo, informar os resultados de uma nova pesquisa feita nos EUA.
A comunicação da ciência e das novas descobertas importantes para a humanidade devem ser feitas visando melhorar a vida das pessoas e o conhecimento que elas possuem sobre a ciência.
Por exemplo, a pesquisa com pessoas portadores da esclerose lateral amiotrófica é um progresso muito grande na ciência para se descobrir coisas sobre o sistema nervoso e maneiras de reverter esse problema.
Espero ter ajudado!
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