Respostas
Resposta:
Ola
Explicação:
Parto Normal
Como é feito: entre a 37ª e a 40ª semana de gestação, as contrações alertam a mãe sobre o começo do trabalho de parto. Quando ocorrem a cada cinco minutos, significa que o corpo está pronto para o nascimento. Para que o processo se inicie, é preciso que a dilatação esteja em, aproximadamente, dez centímetros. Após isso, o útero começa a empurrar o bebê e a mamãe deve ajudar fazendo força até a cabeça aparecer. Após o nascimento, novas contrações expulsam a placenta.
Indicação: grávidas que não apresentem complicações, pois o organismo já se prepara para o nascimento. Os hormônios produzidos durante o trabalho de parto ajudam a acelerar a produção do leite, inclusive.
Benefícios: não apresenta riscos ao bebê ou à mãe e beneficia o corpo para novas gestações. “Além do que, se não for necessário um corte cirúrgico no períneo, a recuperação da paciente é muito rápida e menos dolorosa”, salienta Jurandir Passos, ginecologista, obstetra e especialista em medicina fetal do Delboni Auriemo.
Desvantagens: mesmo que a gestação tenha sido saudável, não se tem controle total do parto, pois é preciso esperar o corpo reagir. Se o corte cirúrgico for necessário para facilitar a passagem, é preciso ter cuidado durante a cicatrização.
Parto cesárea
Como é feito: processo cirúrgico realizado por meio de uma incisão no abdômen e na parte inferior do útero para retirar o bebê, com auxílio de anestesia. Logo após o nascimento, o neném é avaliado por um pediatra e a mãe é levada para uma sala de recuperação, após os pontos.
Indicação: apenas quando há algum impedimento para o parto normal ou a mulher apresente riscos de hemorragia, descolamento da placenta, problemas de coluna ou quadril, cardiopatia, diabetes gestacional ou hipertensão. “Às vezes, mesmo induzindo o parto normal, se não houver dilatação, pode haver riscos à mãe e ao bebê, sendo necessária a cesárea”, diz o ginecologista.
Benefícios: método alternativo nos casos em que os riscos do parto normal são maiores do que os benefícios, e também uma opção para quem enfrenta uma gravidez complicada.
Desvantagens: riscos de infecção, hemorragia, complicações anestésicas ou até mesmo acidentes próprios da cirurgia. “A cicatrização pode ser problemática, pois se cria um sinal no útero, que é uma região frágil e a recuperação requer cuidados”, salienta Jurandir.
Resposta:
1. Parto normal
Benefícios: não apresenta riscos ao bebê ou à mãe e beneficia o corpo para novas gestações. Além do que, se não for necessário um corte cirúrgico no períneo, a recuperação da paciente é muito rápida e menos dolorosa.
Desvantagens: mesmo que a gestação tenha sido saudável, não se tem controle total do parto, pois é preciso esperar o corpo reagir. Se o corte cirúrgico for necessário para facilitar a passagem, é preciso ter cuidado durante a cicatrização.
2. Parto Cesárea
Benefícios: método alternativo nos casos em que os riscos do parto normal são maiores do que os benefícios, e também uma opção para quem enfrenta uma gravidez complicada.
Desvantagens: riscos de infecção, hemorragia, complicações anestésicas ou até mesmo acidentes próprios da cirurgia. A cicatrização pode ser problemática, pois se cria um sinal no útero, que é uma região frágil e a recuperação requer cuidados.
Esses dois são os principais, porém temos algumas variações:
Natural: nesse parto, a dor é diminuída por meio de banhos quentes, massagens, caminhadas e exercícios com bola. Além do que, não há intervenções para romper artificialmente a bolsa e nenhuma incisão é feita. Ainda assim, é preciso acompanhamento para que o médico tenha um panorama da evolução da criança, se está adequado ou não, possibilitando qualquer procedimento de emergência.
Leboyer: procedimento no qual as luzes ficam apagadas e, assim que o bebê nasce, é colocado em cima da barriga da mãe, sem o corte imediato do cordão umbilical. Esse parto nada mais é do que tirar o neném da barriga e colocá-lo num ambiente parecido com o útero, com baixa luminosidade e água quente.
Na água: numa banheira esterilizada e com água aquecida, a mãe dá à luz. Nos primeiros momentos, a criança ainda respira pelo cordão umbilical, por isso não há risco de afogamento. Nele, a mulher sente menos o cansaço do trabalho de parto, mas é contraindicado para gestantes com pré-eclâmpsia.
De cócoras: com a ajuda da gravidade, a tendência é que seja realizado mais rapidamente, porém só é indicado para mulheres que não apresentam problemas de pressão arterial e se o bebê estiver na posição certa para descer.
Domiciliar: precisa de suporte médico e estrutura, pois existem complicações que podem ocorrer até mesmo com uma gravidez considerada normal e saudável, como crises hipertensivas no momento do parto e hemorragia.