1)
“Meu filho; não tenho respondido às suas cartas por se terem demorado as ordens das Cortes, agora receberás os seus Decretos, e te recomendo as suas observâncias, e obediências às ordenes, que receberes, porque assim ganharás a estimação dos Portugueses, que um dia hás de governar, e hé necessário que lhe dês decididas provas de amor pela nação. Quando escrever es lembra-te que é um Príncipe e que teus escritos são vistos por todo o mundo, e deves ter cautela, não só no que dizes, mas também no modo de te explicares”.
Carta de D. João VI a seu filho, e resposta de D. Pedro [1822], Biblioteca Nacional. Disponível em: . Acesso em: 20.05.2018.
Agora, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas:
I. A esperança de D. João era que seu filho, D. Pedro, retornasse para Portugal, assumindo no futuro o trono português emesmo que a carta tenha chegado em agosto de 1822, ou seja, no mês anterior a proclamação da independência, a emancipação brasileira de sua metrópole europeia não era um evento considerado plausível naquele momento.
PORQUE
II. Mesmo com vários jogos e disputas de forças e poder em andamento, as Cortes portuguesas estavam desde o início propensas a reconhecer o processo de independência do Brasil, situação que já vinha se desenrolando desde a chegada da família real na colônia portuguesa, em 1808.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
Alternativas:
a)
As asserções I e II são proposições verdadeiras.
b)
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
c)
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
d)
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
e)
As asserções I e II são proposições falsas.
Respostas
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4
Resposta: Letra A
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0
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Alguém fez esta Av1?
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O prazo termina amanhã
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