Longe do estéril turbilhão da rua, Beneditino escreve! No aconchego Do claustro, na paciência e no sossego, Trabalha, e teima, e lima, e sofre e sua! Mas que na forma se disfarce o emprego Do esforço; e a trama viva se construa De tal modo, que a imagem fi que nua, Rica mas sóbria, como um templo grego. Não se mostre na fábrica o suplício Do mestre. E, natural, o efeito agrade, Sem lembrar os andaimes do edifício. Porque a Beleza, gêmea da Verdade, Arte pura, inimiga do artifício, É a força e a graça na simplicidade. Para o artista, o poema ideal é sinônimo de: a) turbilhão / aconchego b) forma / suplício c) templo grego / trama d) arte pura / artifício e) trabalho de monge / despojamento
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Letra a.
O poema acima pode ser apresentado como inerente ao movimento parnasiano, e por isso, apresenta de forma evidente a relevância da calmaria para o processo de escrita, que é identificado pela representação do que seria o aconchego para o autor.
Assim, é essencial ainda que o autor esteja distante do turbilhão existente em cidades ou em centros urbanos, com o intuito de se libertar de tais condições.
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A
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