• Matéria: História
  • Autor: indinasci13oyujhu
  • Perguntado 7 anos atrás


2)
“Em 19 de janeiro de 1822, cedendo a uma forte manifestação popular, o príncipe regente Dom Pedro, não acatou ordens no sentido de voltar ao Velho Mundo e declarou: ‘Como é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto: diga ao povo que fico’. Esta efeméride é conhecida como o “Dia do Fico” e para muitos correspondeu a uma verdadeira separação entre Brasil e Portugal. No entanto, comemora-se como data nacional o dia 7 de setembro de 1822, quando o príncipe D. Pedro, nas redondezas de São Paulo, ao receber outras ordens inaceitáveis, vindas de Lisboa, proclamou: ‘Independência ou Morte’. Foi o famoso ’Grito do Ipiranga’.

Em meio ao momento conturbado pelo qual o Brasil estava atravessando neste período, podemos considerar que a proclamação da independência por parte de D. Pedro tinha como propósito

Alternativas:

a)
seguir a orientação de outras lideranças latino-americanas, com o intuito de formar um único país na América do Sul.

b)
iniciar uma guerra contra a metrópole portuguesa, única possibilidade concreta para a liberdade da colônia.

c)
fundar uma nação republicana e democrática, seguindo o modelo de governabilidade proposto pelos liberais iluministas.

d)
acabar com os privilégios aristocráticos que a família real portuguesa trouxe ao Brasil.

e)
afirmar a sua soberania frente aos mandos das Cortes Portuguesas.

3)
"Sua Alteza real o Príncipe de Portugal, estando plenamente convencido da injustiça e má política do comércio de escravos, e da grande desvantagem que nasce da necessidade de introduzir e continuamente renovar uma estranha e factícia população para entreter o trabalho e indústria nos Seus domínios do Sul da América, tem resolvido de cooperar com Sua Majestade Britânica na causa da humanidade e justiça, adotando os mais eficazes meios para conseguir em toda a extensão dos Seus domínios uma gradual abolição do comércio de escravos. E movido por este princípio, Sua Alteza Real e Príncipe Regente de Portugal Se obriga a que aos Seus vassalos não será permitido continuar o comércio de escravos em outra alguma parte da Costa da África, que não pertença atualmente aos domínios de Sua Alteza Real, aos quais neste comércio foi já descontinuado e abandonado pelas Potências e Estados da Europa que antigamente ali comerciavam; reservando contudo para os Seus próprios vassalos o direito de comprar e negociar em escravos nos domínios africanos da Coroa de Portugal. Deve porém ficar distintamente entendido que as estipulações do presente Artigo não serão consideradas como invalidando ou afetando de modo algum os direitos da Coroa de Portugal aos territórios de Cabinda e Molembo, os quais direitos foram em outro tempo disputados pelo Governo da França, nem como limitando ou restringindo o comércio de Ajudá e outros portos da África [situados sobre a costa comumente chamada na língua Portuguesa de Costa da Mina], e que pertencem, ou a que tem pretensões a Coroa de Portugal, estando Sua Alteza Real o Príncipe Regente de Portugal resolvido a não resignar, nem deixar perder as Suas Justas e legítimas pretensões aos mesmos, nem os direitos de Seus Vassalos de negociar com estes lugares, exatamente pela mesma maneira que eles até aqui o praticavam”.

(Artigo X da ratificação do Tratado entre Inglaterra e Portugal. CASTRO, José Ferreira Borges de. Colleção dos tratados, convenções, contratos e actos públicos. Tomo IV, Lisboa: Imprensa Nacional, 1857, p. 408).

Após a leitura do texto, assinale a alternativa que apresenta o tratado firmado entre Portugal e Inglaterra para promover o fim do tráfico negreiro:

Alternativas:

a)
Tratado de Comércio e Navegação.

b)
Tratado de Eusébio de Queiróz.

c)
Tratado da Lei Áurea.

d)
Tratado de Tordesilhas.

e)
Tratado de Aliança e Amizade.

Respostas

respondido por: gabrielisavila
9

Resposta:

1-C 2-E 3-E 4-C 4-C

Explicação:

Corrigido pelo AVA

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