• Matéria: ENEM
  • Autor: antonionatanael6426
  • Perguntado 7 anos atrás

A divisão fundamental na sociedade congolesa era entre as cidades – mbanza – e as aldeias – lubata. A tradição representava esta divisão como entre povos que vieram de fora e os nativos, submetidos àqueles. Os descendentes dos estrangeiros seriam os membros da elite que podiam postular o poder central, que moravam na capital e governavam as províncias por indicação do mani Congo. A lubata era dominada pela mbanza, que podia requisitar parte do excedente das aldeias. Os chefes das aldeias – nkuluntu – faziam a ligação entre os setores, recebendo o excedente agrícola e repassando parte deste para os representantes das cidades, reconhecidos como superiores políticos. Nas aldeias, a apropriação do excedente era justificada pelo poder de mediação do kitomi, chefe religioso, com o sobrenatural, ou pelo privilégio do mais velho, o nkuluntu. Como nelas a produção supria apenas o básico, não havia um acúmulo de bens que permitisse sinais exteriores de status para os chefes. Segundo o texto, pode-se afirmar que: a) na sociedade congolesa, os descendentes da elite eram colocados à margem da sociedade. b) não havia divisão social entre os congoleses. c) nas aldeias, o controle sobre a religião e sobre os bens agrícolas produzidos era feito pela mesma pessoa. d) havia diferenças entre as cidades e as aldeias; as aldeias deviam passar parte de sua produção às cidades.

Respostas

respondido por: Sabrinaalmeid4
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d) havia diferenças entre as cidades e as aldeias; as aldeias deviam passar parte de sua produção às cidades.

As mais diversas tradições do congo fazem parte da cultura local, elas são submetidas a tradições e aos mais diversos elementos a muitos anos, e isso é relevante para entendermos a base da cultura local.

Assim, as cidades e as aldeias eram visualizadas de maneira diferentes, a responsabilidades delas eram diferentes e assim umas áreas se desenvolviam mais do que as outras, fazendo com que haja inúmeras diferenças.

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