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Assim como a escravidão romana, era uma prática relativamente interétnica: brancos escravizando brancos, negros escravizando negros. Assim, existia em menor quantidade a prática que hoje denominamos como racismo e, consequentemente, era mais fácil aos escravos libertos e seus descendentes se integrarem à sociedade. Os principais motivos eram: pagamento de dívidas, escravos de guerra, etc. Como era uma prática de utilizar a mão de obra sem necessariamente depreciar o escravo, houve casos de escravizados que chegaram a altas posições na sociedade na qual eram escravos.
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