Formação de professores e inclusão. Para professores despreparados para lidar com alunos portadores de necessidades educacionais especiais, é mais fácil fazer o encaminhamento aos especialistas do que buscar, ele mesmo, uma qualificação para enfrentar tal desafio. Esse é mais um motivo para o aumento da discriminação no sistema escolar: por existirem educadores que estão acostumados a repassar o problema para outros colegas especializados, não recaindo sobre seus ombros o peso de suas limitações profissionais. A inclusão escolar pode gerar uma crise de identidade na instituição?
Respostas
Não. A inclusão escolar favorece o processo de formação do indivíduo.
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva tem como objetivo a organização do atendimento educacional especializado, com o intuito de criar instituições que promovam o aceso ao aprendizado.
Deste modo, ela visa a inclusão das crianças como fundamentais para a normalidade da prática de formação dos estudantes com dificuldades de aprendizado devido a alguma patologia especial, e, mesmo quando em uma turma sem patologias especiais, é dever do educador promover a inclusão.
Resposta:
Sim, pode gerar uma crise. Desconstruindo o sistema atual de significação escolar excludente e normativo com seus novos mecanismos de produção da identidade e da diferença. O simples fato de atender ao fator social não faz das instituições aptas: elas devem estar preparadas para serviços de apoio pedagógico, de salas de recursos e de equipamentos específicos para que se possa desenvolver um trabalho adequado de inclusão com locais prontos para atender.
Explicação: