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Existia uma grande variedade no tratamento de doenças da população brasileira no período colonial. Indígenas e escravos eram largados, uma vez que sequer eram considerados como “gente” civilizada.
A assistência médica essencial era escassa, feita por pouquíssimos e escassos médicos, que eram conhecidos como físicos, que compunham uma pequena parte da comunidade terapêutica. O restante era feito por pajés, barbeiros, algebristas, práticos, herbalistas, curandeiros, entre outros.
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