Um levantamento feito pela Fundação OswaldoCruz (Fiocruz), ligada ao Ministério da Saúde, emparceria com a Secretaria Nacional de Políticassobre Drogas (Senad), revelou que cerca de 370 milbrasileiros de todas as idades usaram regularmentecrack e(ou) similares (pasta base, merla e óxi) nas 26capitais brasileiras e no Distrito Federal, ao longo de,pelo menos, seis meses, em 2012. Esses resultadosratificam a necessidade do fortalecimento daestratégia de Redução de Danos, a qual consiste emA ampliar as ofertas de cuidado ao usuário/dependente químico, instituindo novastecnologias de intervenção e mantendo ocompromisso com o respeito às diferentesformas de o usuário/dependente químico ser eestar no mundo.B estabelecer um programa proibicionista,apostando na força do medo e no apelo moral eutilizando técnicas de cuidados que poderiam serresumidas como a persuasão dos indivíduos paraatuarem com tolerância zero.C desenvolver um programa cuja meta seja a cura dodependente químico, por meio de um tratamentoque o estimule a refletir sobre a sua culpa ea aceitar a punição por seu comportamentoinadequado.D reconhecer a abstinência, ou seja, a interrupçãototal do uso da droga, como um imperativono cuidado ao dependente químico, ecompreendendo a complexidade que cerca ofenômeno.E manter como foco a droga, considerada comoum problema legal e moral, devendo serdesenvolvidas rígidas ações no contrato doscuidados com o dependente químico.
#ENADE
Respostas
respondido por:
0
Letra d.
O tratamento de dependentes químicos está relacionado, principalmente, com um meio de ação que foque na compreensão do dependente químico diante de uma crise, mas também, que seja capaz de empreender a interrupção do uso da droga como uma via necessária.
É importante que medidas públicas também sejam voltadas para tal tratamento, buscando assim, que tal eficácia possa atingir uma quantidade expressiva de indivíduos.
respondido por:
0
Resposta:
LETRA D
Explicação:
Perguntas similares
5 anos atrás
5 anos atrás
8 anos atrás
8 anos atrás