Respostas
Um modo seria nos basearmos nos seres vivos da Terra. Todos são formados por células, então, se a vida evoluiu assim aqui, provavelmente evoluiria dessa forma em outros astros. Ainda, analisando o formato de certos membros em seres pluricelulares, é possível perceber o fenômeno da Convergência Adaptativa, que, de acordo com a hipótese do Darwinismo Universal, funcionaria para todo o universo - se nadadeiras são a melhor forma de nadar, em todo o universo seres aquáticos teriam nadadeiras (exceto os unicelulares, claro).
No caso de a forma dos extraterrestres ser totalmente diferente, outra forma possível, porém a longo prazo, seria realizar experimentos de acordo com a definição de vida aceita pela Astrobiologia: organismo capaz de autopoiese e que sofre a evolução darwiniana. Se um suposto organismo puder se autorregular através de um metabolismo - alternativo ou não -, e se reproduzir, ao estudarmos os efeitos da evolução e virmos efeitos da Seleção Natural, podemos dizer que a amostra é um ser vivo - mais uma vez, de acordo com o Darwinismo Universal.