• Matéria: História
  • Autor: brunamattos10
  • Perguntado 9 anos atrás

Como se dividiu o império romano? diferencie os períodos

Respostas

respondido por: isabelaxf
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O imperio romano havia chegado à um ponto de extensão territorial tão grande em determinado ponto que seu controle e governo era praticamente impossível para a época. Diante disso decidiu-se separa-lo em império romano do ocidente com capital em Roma e imperio Romano do oriente com capital em Constantinopla
Espero ter ajudado!
Bons estudos!
respondido por: marcosandre1
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Após a morte do imperador Teodósio em 395, a unidade do Império é definitivamente quebrada com a divisão feita pelos seus dois filhos: Arcádio (Augusto desde 383), o mais velho, obteve o Oriente com sede em Constantinopla; Honório (Augusto desde 393), recebeu o Ocidente com sede em Milão ou Ravena. Na época, este ato não representava qualquer inovação, já que a partilha das responsabilidades e atribuições era prática corrente. Além disso, a ideia de unidade mantinha-se devido à figura de Estilicão, general de origem vândala, imposto por Teodósio como tutor dos jovens soberanos. Nas duas partes do império mantinham-se também idênticas instituições, tanto nas províncias como nos organismos centrais. Porém, não há dúvida que se vinha já produzindo uma diferenciação económica e social profunda entre Ocidente e Oriente, iniciada muito antes de 395, e que se acentuou nos anos seguintes, entre 395 e 410, devido, sobretudo, ao problema germânico. O Ocidente apresentava-se militarmente frágil e permeável às investidas bárbaras. A partir de 401, os Ostrogodos invadem as províncias do Danúbio superior. A partir de 406, são os Vândalos, os Sármatas, os Alanos e os Alamanos que devastam a Gália Ocidental, e Alarico saqueia Roma (410). O próprio Estilicão, internamente perseguido pelo partido antibárbaro, é decapitado a 22 de agosto de 408. O Ocidente ficou sob o poder dos chefes bárbaros e em 476, Odoacro, chefe dos Hérulos, depôs o último imperador romano do ocidente, Rómulo Augusto, e devolveu as insígnias ao imperador do Oriente cujos sucessores reinaram em Constantinopla até 1453.
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