A obra de Eduardo de Sá e o texto de José Murilo de Carvalho apresentam a mesma versão para a proclamar da república no Brasil justifique sua resposta
Respostas
A proclamação da República, a princípio, foi um ato injusto e covarde. Diferente de muitas monarquias da época, o reinado de D. Pedro II era bem visto pela população, porém, havia uma divergência de interesses entre o reinado e a burguesia após a abolição da escravatura sem indenizá-los, problemas com a igreja e no âmbito militar.
Foi criada uma estratégia a fim de destituir o primeiro-ministro, Visconde de Ouro Preto, após a participação do Marechal Deodoro da Fonseca, amigo de D. Pedro II, criaram um falso boato de que o substituto do Visconde seria seu maior inimigo, Gaspar Silveira Martins, cuja divergência entre os dois teria começado após Silveira Martins ter se casado com uma mulher a qual Marechal Deodoro era apaixonado.
Em decorrência disso, no dia 15 de novembro, à noite, para evitar chamar a atenção, há um avanço militar em prol da proclamação da República.
D. Pedro II é obrigado a sair do país e, a fim de evitar confrontos, agiu de forma passiva.
O povo bestializado, pois não entendia o que estava acontecendo, apenas observou os acontecimentos, só se deu conta do que realmente aconteceu, após José do Patrocínio anunciar a Proclamação da República.