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Resposta:
A maior parte dos regimes monárquicos, ao longo de sua história teve cunho absolutista, ou seja, o rei tinha o poder de tomar qualquer medida sem que sofresse oposição de seus súditos, pois estavam resguardados pela riqueza, o poder de seus exércitos, e a adoração religiosa da população. Assim foi com os faraós do Egito ou com os imperadores romanos na antiguidade. A idade média presenciou um esfacelamento dos poderes constituídos na Europa, e a única instituição que de fato tinha poder sobre a população, atuando como uma verdadeira monarquia era a igreja católica. Os senhores feudais exerciam o poder dentro de suas terras, os feudos, e alguns tinham até mais poder que o monarca. Aos poucos, surge o estado nacional, liderado pelo monarca, reinando mais uma vez com poderes absolutos.