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MANSAO DO TERROR
Havia uma lenda sobre uma antiga mansão abandonada,diz ela que,o antigo dono (nome do personagem) morreu e está assombrando a casa atualmente.
Eu tinha ficado muito curiosa com essa história,então,chamei meus amigos (nome dos personagens) para ir comigo.O portão estava todo enferrujado,porém com uma parte "quebrada" formando um buraco,então conseguimos entrar facilmente.
Quando entramos as portas se fecharam em um passo a de mágica nós corremos para o andar de cima e estava tudo escuro.Ouvimos um barulho que quando eu e (fulano) viramos encontramos (nome do outro amigo deles) morto na escada!
corremos o mais rápido possível para o sótão
quando eu olhei vi (fulano) morto também!
então pensei: OH NÃO AGORA EU POSSO SER A PROXIMA!
E do nada ouvi uma voz no meu ouvido falando para eu acordar.Era a minha mãe me chamando para ir ao colégio ;-;
- Quer brincar de esconde-esconde Laila? - A agoniante e assustadora voz ecoou por meus ouvidos, me causando um arrepio insano. Não sabia como havia chegado naquele ponto, era para ser um simples encontro na floresta e agora se tornou isso. Meu vestido esbranquiçado agora estava avermelhado, pelo sangue de todos os meus amigos, era aterrorizante pensa que, algo estava matando todo mundo na floresta - mas desta vez só me restava. Um esconde-esconde é divertido quando se é envolvido de risadas, mas quando se torna entre vida ou morte é horrível.
- Não seja tola, sei que você deve estar por algum canto desse matagal - Sua voz agora era doce, havia confiança nas falas. Ouvi barulhos de matos sendo mexidos a uma distancia considerável de onde eu estava. - Pelo visto errei. - Completou, usando seu tom triste. Sua voz era omitida em círculos, como se estivesse me rodeando apenas para brincar.
- Você é minha presa indefesa e eu sou o forte caçador, já imaginou? - Iniciou uma conversa com ele mesmo, já que eu não seria capaz de responder, não para me entregar e acabar morrendo. A voz dele agora era ríspida ecoava mais grossa como se não fosse a mesma pessoa. A voz sessou, apenas ouvia-se os barulhos de galhos sendo remexidos pelo ventos de forma desengonçada e violenta.
"Preciso fugir agora!"
- Laila - Um sussurro perfurou meus ouvidos, acompanhados de uma respiração próxima demais. Não era uma voz masculina, era feminina. Senti que teria um ataque cardíaco, meu coração batia sem parar sobre eu peito. - Calma, sou eu Nathalia - A mesma tocou meus ombros, me virando para ela. Ali nasceu esperança sob meu coração, ela havia conseguido sobreviver?
- AHÁ! - Um grito nos assustou, fazendo-nos fechar os olhos com força, querendo parar o tempo naquele momento, pois reconhecíamos a voz. O tom masculino era de diversão, como se para ele isso fosse realmente um esconde-esconde feliz.
- Laila querida, que bom que encontrastes Nathalia, agora podes matá-la - Ele anunciou com seu tom risonho, ainda de olhos fechados podia presumir que ele sorria medonhamente para nós. Agarrei a mão de Nathalia fortemente, como se quisesse protege-la. - Anda, podes salvar sua vida se fizer isso. Matar uma e salvar outra - O homem propôs segurando meu queixo, forçando-me a abrir os olhos. Nathalia já estava desacordada ao meu lado, mas não morta. Ele então me soltou e me apontou uma faca, afiada e suja de sangue.
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Reza a lenda que, até hoje é possível ver um homem alto de cabelos grisalhos, que caminha pelas floresta, com uma jovem agora magra, como sua aparência desfigurada. Quem está prestes a morrer escuta um sussurro do homem = "Matar uma e salvar outra Laila" =
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