Respostas
sunitas e xiitas mantêm diferenças importantes em questões de doutrina, rituais, leis, teologias e organização.
Seus respectivos líderes também tendem a competir por influência religiosa.
Explicação:
A ordem do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de matar o general iraniano Qassem Soleimani provocou uma resposta militar do Irã, que atacou com mísseis balísticos duas bases que abrigam tropas americanas no Iraque.
Para muitos analistas, as diferenças entre os dois ramos do Islã são um lembrete claro das complexas relações entre os dois principais inimigos no Oriente Médio.
Ambos os países estão envolvidos em uma luta feroz pelo domínio regional — e essa disputa de décadas é agravada por essas diferenças religiosas.
Cada um deles segue um ramo: o Irã é majoritariamente xiita, enquanto a Arábia Saudita tem os sunitas como principal vertente.
A divisão remonta ao ano de 632 e à morte do profeta Maomé, que resultou em uma luta pelo direito de liderar os muçulmanos. De certa maneira, essa disputa continua até hoje.
Embora as duas vertentes coexistam há séculos, compartilhando muitas crenças e práticas.