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O cordel é uma forma poética com linguagem bastante regional e popular. É bem frequente encontrarmos cordéis musicados — e, retomando o estande-caminhão de que falei, raras vezes um cordelista se apresentava sem acompanhamento instrumental. Aliás, a abertura do Espaço Cordel e Repente foi ninguém mais, ninguém menos que Moraes Moreira, lançando seu livro mais recente: a história dos Novos Baianos em cordel.
Há um elemento histórico crucial deste tipo de poesia. O cordel brasileiro se inspirou no lusitano, especialmente no nome: nas feiras, em Portugal, vendiam-se folhetos presos a cordas finas, isto é… cordéis. Além do nome, o ato de se declamar os versos junto a um instrumento musical também se manteve presente na produção brasileira — o exemplo do Moraes Moreira não nos deixa mentir.
Há um elemento histórico crucial deste tipo de poesia. O cordel brasileiro se inspirou no lusitano, especialmente no nome: nas feiras, em Portugal, vendiam-se folhetos presos a cordas finas, isto é… cordéis. Além do nome, o ato de se declamar os versos junto a um instrumento musical também se manteve presente na produção brasileira — o exemplo do Moraes Moreira não nos deixa mentir.
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