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Do ponto de vista da psicologia, Ahab seria hoje considerado um louco obsessivo que colocava em risco a sua própria vida, a vida de toda a sua tripulação e toda a propriedade em uma caça que, racionalmente, não poderia ser justificada.
Do ponto de vista da política ambiental e da moral, Ahab seria hoje um criminoso e uma pessoa imoral: pretendia caçar e matar um espécime raro de um animal que está ameaçado de extinção e mundialmente reconhecido como inteligente (a baleia).
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