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Resposta:
Geralmente consumidas sem moderação, elas são responsáveis pelo crescimento da mortalidade em diversos âmbitos: dentro de casa, com a fermentação da violência entre seus membros; no surgimento de doenças decorrentes do consumo excessivo de bebidas, como cirroses, canceres, úlceras e problemas gastrointestinais; e, principalmente no trânsito, este considerado como o principal vilão entre aqueles condutores imprudentes que resolvem dirigir com altos teores de álcool no sangue. No entanto, no Brasil, tal cenário de destruição levanta certos questionamentos sobre quem seria o culpado pelo crescimento do consumo de álcool de forma deliberada entre pessoas de faixas etárias diversas. Ou seja, a culpa não reside apenas numa figura especifica, mas sim em várias entidades que direta ou indiretamente, contribuem para esse perigoso fenômeno social.
espero ter ajudado por favor mim segue
Resposta:
Não se sabe precisamente a relação entre alcoolismo e hereditariedade, entretanto é de conhecimento que a relação existe: um indivíduo tem quatro vezes mais chances de ter problemas com a bebida se seus pais eram alcoólatras. Estrutura psíquica e influências familiares e culturais são outros aspectos que podem levar a essa moléstia.
Por se tratar de uma sociedade em que o uso do álcool não é considerado um comportamento ilícito, e também pela falta de clareza entre o que é beber socialmente, abuso e o que já caracteriza o vício, o acesso a essa substância é relativamente fácil, fazendo com que ela seja a substância psicoativa mais popular do planeta. Assim, não é raro vermos adolescentes ou mesmo crianças fazendo o uso dele e até grupos idolatrando a ingestão de bebidas alcoólicas e comportamentos de embriaguez.
A melhor coisa a se fazer é começar o diálogo desde criança, para que no futuro ela não tenha esse tipo de "vício".
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