• Matéria: Química
  • Autor: tomelima506
  • Perguntado 6 anos atrás

cinco aplicações importantes relacionadas à teoria atômica utilizadas no cotidiano e explique os fenômenos associados à cada aplicação.​

Respostas

respondido por: badrobot2006
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Resposta:

1) Teoria atômica do pé quebrado, onde ocorre a fratura de nêutrons adjacentes.

2) Teoria quântica molecular acética, na qual ocorre a acidificação acentuada vinícola.

3) Teoria de V. Sedmol de positivação nucléica, de ligações positivas afetivas homogêneas

4) Teoria alcalina retrógrada, com ocorrência de deslocamento passivo dos elétrons do núcleo para o centro, na ligação weiss/pilsen.

5) Teoria de fundamentação analítica de Dr. Zeuss com análise micro-protoniana de moléculas gasosas.

Explicação:

respondido por: rkwillberry
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Resposta:

1º) OXIDAÇÃO POR FOTÓLISE UV (FOTOOXIDAÇÃO)

Os poluentes orgânicos podem ser degradados sem uso de reagentes químicos auxiliares, através da aplicação de radiação UV. A radiação interage com o substrato promovendo uma excitação eletrônica. A oxidação pode ocorrer por duas formas, i) transferência de elétron, do substrado orgânico excitado ao oxigênio molecular fundamental, com subsequente recombinação dos íons-radicais formados ou hidrólise do cátion-radical orgânico; ou ii) homólise do substrato, com posterior ataque dos radicais ao oxigênio molecular.

A fotólise UV tem sido usada para eliminar aromáticos clorados e nitrados, fenóis, halogênios alifáticos, co-produtos de metalúrgicas, e de processadoras de aço e óleos, além de outros poluentes perigosos presentes em correntes aquosas.

2º) OXIDANTES AUXILIARES

Em alguns casos, a radiação por si só é incapaz de degradar o poluente com eficiência adequada e, nestes casos, faz-se uso de algum composto que auxilie o processo oxidativo. Esses compostos são denominados oxidantes auxiliares, pois usualmente são os precursores das espécies que protagonizam a oxidação.

3º) PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO (H2O2)

O peróxido de hidrogênio é um forte agente oxidante (E o = 1,78 V), já aplicado no tratamento de águas no passado. Sua eficiência na degradação de componentes ou no tratamento de rejeitos industriais que demandam condições oxidativas mais sutis é conhecida, mas sua aplicação em sistemas reais mais complexos é ainda alvo de pesquisas. Processos com peróxido de hidrogênio têm sido empregados no tratamento de efluentes industriais para detoxificação de cianetos, nitritos e hipocloritos; destruição de aromáticos fenólicos e formaldeído; e remoção de sulfitos, tiosulfatos e sulfetos. Entretanto, sua eficiência na remoção de poluentes orgânicos depende de uma associação intermediária para gerar OH- e radicais HO2·. Devido às lentas taxas de reação com orgânicos e a lenta taxa de auto-decomposição, o H2O2 por si só não é suficientemente eficaz para degradar compostos recalcitrantes.

4º) REAGENTE DE FENTON

O uso do reagente de Fenton é um dos meios mais eficazes para a geração de radicais hidroxila (ZAZO et al., 2007). O reagente de Fenton é uma combinação entre sais ferrosos e peróxido de hidrogênio. Na reação de Fenton, o peróxido é decomposto cataliticamente pelo íon ferroso (Fe2+) em pH ácido, dando origem a radicais hidroxila. O íon férrico formado (Fe3+) pode reagir com o peróxido em uma reação similar à reação de Fenton em pH ácido, regenerando o catalisador (Fe2+) e mantendo assim o processo, também utilizado na indústria para degradar poluentes.

5º) CONCENTRAÇÃO COMUM SOLUÇÕES

Concentração comum (C), ou simplesmente concentração, é definida como: “a razão existente entre a massa do soluto e o volume da solução.” Matematicamente, ela é expressa pela fórmula:

C = Concentração comum, cuja unidade no Sistema Internacional de Medidas (SI) é dada em g/L;

m1 = massa do soluto* em g;

v = volume da solução em L.

No cotidiano, a concentração é muito usada para indicar a composição de alimentos, medicamentos e materiais de limpeza e higiene líquidos. Observe um rótulo do leite integral em que é relacionada a concentração de vários nutrientes, como carboidratos, proteínas e gorduras totais presentes em 200 mL da solução.

Por exemplo, em cada 200 ml do leite, existem 9 g de carboidratos. A partir da transformação dessa quantidade de leite para litros e dos cálculos conforme o mostrado a seguir, a concentração existente de carboidratos é de 45 g/L.

Explicação:

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