“O novo paradigma sugere que a escola privilegie as relações, dando maior importância não ao resultado, mas ao processo, não à funcionalidade do aprendizado, mas a auto-realização, a auto-estima [...] Os professores devem estar alerta em relação à utilização dos recursos de mídia e hipermídia nas escolas, lembrando que o uso das tecnologias modernas de informática não pode desencadear por si só, uma nova postura diante do processo ensino-aprendizagem”. (MAGALHÃES, Hilda Gomes Dutra. A prática docente na era da globalização. Pedagogia em Foco, Rio de Janeiro, 2001. Disponível em:http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/prof04.htm).
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Os esforços de reestruturação do ensino e a
adoção de novas práticas
pedagógicas no trabalho docente têm se mostrado uma tentativa de promover
um processo de mudança educativa. A maneira como as gerações do
futuro estão sendo formadas sempre originou transtorno moral nos momentos
de crise econômica, especialmente nos tempos atuais de
competitividade global. Olhar as coisas de outra forma, a fim de considerar
novas perspectivas, pode ajudar-nos a adotar posturas mais abertas e mais
compreensivas em relação aos desafios postos no trabalho docente, sendo
que a ação educativa resulta de um conjunto de objetivos que procedem de
opções culturais ideológicas.
Atualmente, a sociedade, caracterizada por uma ideologia de gestão – no sentido de encaminhar processos e obter resultados –, tem exigido qualidades de mobilidade e flexibilidade e suscitado implacavelmente um processo de desinserção social, fazendo que a pobreza caminhe paralela com a
marginalização. Este fenômeno possui tendências e efeitos, numa luta social
para manter estruturas, paradigmas e formas de controle. Na educação, os currículos decretados são criticados pelos defensores de uma aprendizagem processual que reconhece a incerteza do conhecimento.
Em face dessa considerável oposição, as estruturas e os processos
pós-modernos não se dão naturalmente. Esta luta idiossincrática nos faz
pensar que a condição da pós-modernidade não é algo a ser reconhecido,
mas a se construir e a se contestar.
pedagógicas no trabalho docente têm se mostrado uma tentativa de promover
um processo de mudança educativa. A maneira como as gerações do
futuro estão sendo formadas sempre originou transtorno moral nos momentos
de crise econômica, especialmente nos tempos atuais de
competitividade global. Olhar as coisas de outra forma, a fim de considerar
novas perspectivas, pode ajudar-nos a adotar posturas mais abertas e mais
compreensivas em relação aos desafios postos no trabalho docente, sendo
que a ação educativa resulta de um conjunto de objetivos que procedem de
opções culturais ideológicas.
Atualmente, a sociedade, caracterizada por uma ideologia de gestão – no sentido de encaminhar processos e obter resultados –, tem exigido qualidades de mobilidade e flexibilidade e suscitado implacavelmente um processo de desinserção social, fazendo que a pobreza caminhe paralela com a
marginalização. Este fenômeno possui tendências e efeitos, numa luta social
para manter estruturas, paradigmas e formas de controle. Na educação, os currículos decretados são criticados pelos defensores de uma aprendizagem processual que reconhece a incerteza do conhecimento.
Em face dessa considerável oposição, as estruturas e os processos
pós-modernos não se dão naturalmente. Esta luta idiossincrática nos faz
pensar que a condição da pós-modernidade não é algo a ser reconhecido,
mas a se construir e a se contestar.
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