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Resposta:
A desigualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho não diminui há 27 anos. É o que aponta um estudo da Organização Mundial do Trabalho (OIT), divulgado neste mês. ... Mulheres autodeclaradas pretas, pardas e indígenas são as que mais sofrem.
Explicação:
A desigualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho não diminui há 27 anos. É o que aponta um estudo da Organização Mundial do Trabalho (OIT), divulgado neste mês. A pesquisa vai além: em 2018, a probabilidade de uma mulher trabalhar foi 26% inferior do que a de um homem — uma melhoria de apenas 1,9% se comparado a 1991. A diferença salarial também segue como um dos pontos nevrálgicos dessa discussão, já que a distinção chega a 20% entre os gêneros, quando em cargos equivalentes. E mesmo nos países mais desenvolvidos, a equidade ainda parece ser um sonho distante. A Islândia, único país que alcançou a plena paridade de oportunidades de trabalho, segue sem oferecer igualdade de remunerações a sua população.
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