• Matéria: Geografia
  • Autor: zezebritobolo
  • Perguntado 6 anos atrás

Qual a importância dos vestígios deixados pelas primeiras populações indígenas da Amazônia​

Respostas

respondido por: rodrigosantoscontato
54

Resposta:

Podemos descobrir origem de como outros vieram para a americay

respondido por: Luluzinha543
28

resposta

Aproximadamente entre os anos 500 e 1.000 depois de Cristo, a região do lago Amanã era amplamente ocupada por populações indígenas. Essas populações eram sedentárias, organizavam-se em aldeias possivelmente circulares, dedicavam grande tratamento ritual aos mortos, os sepultando em urnas cerâmicas e eram, provavelmente, falantes de línguas do tronco Arawak. Essas são algumas das conclusões da análise de vestígios dos sítios arqueológicos localizados na Reserva Amanã, no Amazonas, durante pesquisa realizada em parceria com o Instituto Mamirauá.

Aproximadamente entre os anos 500 e 1.000 depois de Cristo, a região do lago Amanã era amplamente ocupada por populações indígenas. Essas populações eram sedentárias, organizavam-se em aldeias possivelmente circulares, dedicavam grande tratamento ritual aos mortos, os sepultando em urnas cerâmicas e eram, provavelmente, falantes de línguas do tronco Arawak. Essas são algumas das conclusões da análise de vestígios dos sítios arqueológicos localizados na Reserva Amanã, no Amazonas, durante pesquisa realizada em parceria com o Instituto Mamirauá.De acordo com os arqueólogos, a história cultural do lago Amanã está diretamente relacionada à dinâmica de ocupação da calha principal do rio Amazonas e corrobora as teorias de ocupação humana na Amazônia, antes da chegada dos colonizadores. A pesquisadora associada do Instituto Mamirauá, Jaqueline Gomes, destaca que as pesquisas arqueológicas vêm contribuindo para evidenciar como as populações indígenas do passado modificaram o ambiente em que viviam de forma sustentável.

Aproximadamente entre os anos 500 e 1.000 depois de Cristo, a região do lago Amanã era amplamente ocupada por populações indígenas. Essas populações eram sedentárias, organizavam-se em aldeias possivelmente circulares, dedicavam grande tratamento ritual aos mortos, os sepultando em urnas cerâmicas e eram, provavelmente, falantes de línguas do tronco Arawak. Essas são algumas das conclusões da análise de vestígios dos sítios arqueológicos localizados na Reserva Amanã, no Amazonas, durante pesquisa realizada em parceria com o Instituto Mamirauá.De acordo com os arqueólogos, a história cultural do lago Amanã está diretamente relacionada à dinâmica de ocupação da calha principal do rio Amazonas e corrobora as teorias de ocupação humana na Amazônia, antes da chegada dos colonizadores. A pesquisadora associada do Instituto Mamirauá, Jaqueline Gomes, destaca que as pesquisas arqueológicas vêm contribuindo para evidenciar como as populações indígenas do passado modificaram o ambiente em que viviam de forma sustentável.“Pareciam fazer isso de forma a não agredir ou destruir a natureza. A Reserva Amanã possui cenários paisagísticos lindos e uma grande biodiversidade. Contudo, é interessante pensar que essa paisagem, que pode ser aclamada como uma natureza intocada, é na verdade resultado de uma longa história de ocupação humana, iniciada há pelo menos 3 mil anos atrás, e que possui marcas culturais específicas”, disse.

Aproximadamente entre os anos 500 e 1.000 depois de Cristo, a região do lago Amanã era amplamente ocupada por populações indígenas. Essas populações eram sedentárias, organizavam-se em aldeias possivelmente circulares, dedicavam grande tratamento ritual aos mortos, os sepultando em urnas cerâmicas e eram, provavelmente, falantes de línguas do tronco Arawak. Essas são algumas das conclusões da análise de vestígios dos sítios arqueológicos localizados na Reserva Amanã, no Amazonas, durante pesquisa realizada em parceria com o Instituto Mamirauá.De acordo com os arqueólogos, a história cultural do lago Amanã está diretamente relacionada à dinâmica de ocupação da calha principal do rio Amazonas e corrobora as teorias de ocupação humana na Amazônia, antes da chegada dos colonizadores. A pesquisadora associada do Instituto Mamirauá, Jaqueline Gomes, destaca que as pesquisas arqueológicas vêm contribuindo para evidenciar como as populações indígenas do passado modificaram o ambiente em que viviam de forma sustentável.“Pareciam fazer isso de forma a não agredir ou destruir a natureza. A Reserva Amanã possui cenários paisagísticos lindos e uma grande biodiversidade. Contudo, é interessante pensar que essa paisagem, que pode ser aclamada como uma natureza intocada, é na verdade resultado de uma longa história de ocupação humana, iniciada há pelo menos 3 mil anos atrás, e que possui marcas culturais específicas”, disse.Por meio de escavações, datações e tratamento do material cerâmico, foi possível refinar as informações sobre o período de ocupação dessa tradição cultural, chamada pelos pesquisadores de Fase Caiambé. O trabalho é uma continuidade de pesquisas arqueológicas que tiveram início na região em 2001.


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