• Matéria: Português
  • Autor: guimaraesana05
  • Perguntado 6 anos atrás

O que foi o universalismo de expansão

Respostas

respondido por: gustavogalvao1234
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Resposta:Somos portadores de toda a potencialidade para saber reconhecer quem realmente somos e o quanto podemos transformar a nossa vida para usufruir da verdadeira liberdade que nos é concedida a todo o instante para criar mais valores; valores reais que nos enriquecem em Espírito.

Avaliamos as pessoas à primeira vista, pela aparência física, admiramos a presença e valorizamos de maneira errônea, pondo atenção só no status a que mesma pertence. Isto é comum, todos nós fazemos isso, vemos só a presença externa, quando quem realmente está avaliando é o nosso ego.

A voz que nos engana para que pensemos ser nós mesmos, ou por estar admirados ou por estar com inveja, nem pensa e nem lembra que somos seres espirituais. No nosso interior mais profundo está a realidade, o eu verdadeiro que nos desperta para entender a nossa real Origem, favorecendo o sincronismo. Com esse movimento, promovemos o desenvolvimento espiritual.

Esta observação que fazemos na introspecção é bem diferente da que fazemos em nosso dia a dia, porque na introspecção, vamos acreditando mais no nosso poder de criação e de transformação, saindo da matéria e reconhecendo o que devemos ser realmente.

O pensamento tem força ilimitada e com rapidez cria o que pensamos. Por isso, é de suma importância pensar com atenção e observar. Nem sempre os olhos físicos veem o que a alma realmente enxerga. Quando estamos ligados ao nosso eu interior, não ficam dúvidas, não somos afetados pelo que julgam ou que pensam a nosso respeito, sabemos o que somos, somos todos iguais e estamos ligados à inteligência consciente e universal.

Uma forma de se conectar melhor ao eu interior é usar a respiração e o mantra “so-hum”, porque nos desligamos realmente do físico e entramos em um espaço diferente e a nossa energia fica mais maleável. Sentimos que até o silêncio tem um som. Este é o meio de chegar a um outro estado de consciência, alguma coisa diferente da nossa realidade física acontece.

Neste momento, percebemos a potencialidade que está em nós e que ainda não estava clara. Através disto, vamos nos fortalecendo e confiando mais em nós mesmos. A negatividade vai sumindo e deixamos de pensar: “Eu posso? Eu consigo?”, isto porque compreendemos melhor o que está sendo realizado.

Os resultados se apresentam nos exercícios físicos e vão nos inspirando a continuar: aprendemos a compreender o que o outro queria dizer. Vamos tirando toda a inquietação de dentro de nós e temos a coragem, inclusive, de nos retratar com as pessoas ou estar com aqueles a quem não procurarmos por muito tempo, com medo das reações.

A meditação e a oração vão quebrando a nossa rigidez e nos fazem organizar nossas ideias. O medo do que aconteceu e do que vai acontecer vai sumindo, porque percebemos a força que existe dentro de nós. Tudo está preparado e compreendemos que, se estamos aqui nesta existência, é para que tudo dê certo. Devemos aproveitar a oportunidade para aprender, conhecer e pegar o rumo certo.

Com a meditação, eu como ser espiritual, fico mais aberto,  apto a aprender,  satisfeito, bem humorado porque passo a compreender a ação do outro, que talvez não tenha tanto acesso para receber o esclarecimento. E neste estado criamos mais amizade, nos relacionamos com mais pessoas e, sempre, estamos dispostos a receber ajuda, ajudar e a incentivar o outro.

A energia que conquistamos passa para o outro, que percebe a nossa mudança e o encoraja a mudar também, sempre no positivo.

respondido por: Gleyce456
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Resposta:

Em O universalismo europeu (tradução do original de 2006, The european universalism) Wallerstein confronta o realismo da construção das relações internacionais contemporâneas com uma necessidade humanista de produção de alternativas aos modelos hegemônicos de sistema-mundo. A partir deste conceito - sistema-mundo -, forjado em obras anteriores suas, o autor busca sistematizar uma série de argumentos que compõem críticas à globalização e aos discursos universalistas que a acompanham, explicitando de que forma estes discursos representam visões européias particulares universalizadas junto aos processos de expansão econômica, política, cultural e militar de países da Europa ocidental e dos Estados Unidos sobre o restante do mundo.

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