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Resposta:
Explicação passo-a-passo:
Caro usuário @Mathew primeiramente, relembrar que nunca se trabalha com dois problemas num integral impróprio, parte-se de modo a termos um problema por integral, deste temos (também) que relembrar alguns conceitos relacionados as integrais definidas, observe abaixo.
Dada uma função f(x) integrável em todo o intervalo limitado de , diz-se, portanto, que o integral impróprio é convergente se, para algum forem convergentes ambos os integrais impróprios e , matematicamente,
Deste modo, isso nos remete a concluir que se algum dos integrais imprópros for divergente, então é divergente.
Observe a nossa integral, temos o seguinte,
Portanto, podemos parcialmente concluir o seguinte,
Resolvendo cada integral separadamente teremos o seguinte,
Com o auxílio da tabela das integrais, é sabido que
Deste modo teremos o seguinte,
Pelo teorema fundamental do cálculo, ou melhor pela fórmula de Newton – Leibniz, sabe-se que se f(x) é uma função contínua no intervalo fechado [a, b] e seja F(x) uma primitiva de f(x), então,
Portanto, voltando para o nosso caso teremos que,
Uma vez que a função tangente (quanto a paridade) é ímpar, isto é concluímos que,
Observe a inversa acima, basta lembrar que a função tangente não está definida quando o ângulo é , deste modo,
Calculando a outra parcela usando o mesmo procedimento teremos o seguinte,
Portanto, teremos como último procedimento a soma das parcelas e , que o resultado da nossa integral, matematicamente,
Espero ter colaborado!)