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BRIÓFITAS
As briófitas são um grupo de plantas verdes, sem raizes (mas com um rizóide mais utilizado para fixação no substrato por não apresentar grande capacidade de absorção de nutrientes) e também sem um verdadeiro caule ou folhas (apresentando cauloide e filóide). São também desprovidas de um sistema vascular, motivo pelo qual se desenvolvem preferencialmente em locais úmidos e protegidos da luz direta do sol, como faces protegidas de pedras e falésias e ramos de árvores (especialmente a sua face inferior, ou a face norte, no hemisfério norte, e a face sul, no hemisfério sul). É também por causa da ausência de um sistema vascular que não existem briófitas muito grandes: o transporte de nutrientes de célula a célula é muito lento portanto as células mais distantes morreriam desidratadas.
As briófitas são criptógamas, ou seja, plantas que não produzem flores. Elas são, na linha evolutiva, a transição entre as algas verdes clorofíceas e as plantas vasculares.
São três, as características que diferem as briófitas das clorofíceas:
Presença de gametângios masculinos (anterídios) e femininos (arquegônios) com uma camada protetora de células estéreis;
Retenção do zigoto e do embrião multicelular em desenvolvimento (esporófito) no arquegônio;
Explicação:
PTERIDÓFITAS
As pteridófitas são um grupo de vegetais vasculares parafilético[2] sem sementes, com o cormo composto por raiz, caule e folhas. Incluem as samambaias, avencas e cavalinhas, entre outras formas.[3]
Reprodução das pteridófitas Editar
O seu ciclo de vida possui duas fases alternantes: a fase gametofítica (gametófito) e a fase esporofítica (esporófito). Nas pteridófitas, o esporófito é a fase dominante, de maior porte, ao contrário do que acontece nas briófitas (ou musgos), grupo que antecede as pteridófitas.
O esporófito produz esporângios onde, por meiose, se formam esporos haploides que dão origem ao gametófito, uma planta haploide multicelular que irá produzir gametas, assegurando assim a reprodução assexuada da espécie.[4] Os esporos possuem metade do número cromossômico (n) do esporófito (2n), e, ao caírem no solo em condições favoráveis de nutrientes e água, germinam dando origem ao protalo. O protalo é um indivíduo de vida curta que produz gametas para dar origem a uma nova planta.[3]
O gametófito é a fase de vida transitória, e normalmente não é enxergado a olho nu. Em muitas espécies, é preciso que haja uma relação simbiótica entre o gametófito e espécies de fungo do solo para que o primeiro consiga sobreviver. O gametófito produz estruturas "sexuais" que irão dar origem a gametas "masculinos" (anterozoides) e "femininos" (oosferas). Para que haja a fecundação é necessária a presença de água. Do zigoto formado pela fusão dos gametas cresce então um esporófito com o número total de cromossomos (2n).
Samambaias e avencas são pteridófitas bem conhecidas e muito utilizadas como plantas ornamentais. Porém esta definição geral inclui também vários outros grupos de plantas que atualmente são considerados em várias divisões, uma vez que se descobriu que o anterior táxon era polifilético. As pteridófitas são plantas que não possuem sementes. Normalmente são esverdeadas com manchas.
Ela é formada por :
-Esporófito
-Raiz
-Caule
-Folhas
-Trofofilos
-Esperofilas
-Trofoesporofilos
-Isosporadas
-Heterosporadas