Durante o parto, a passagem de hemácias Rh positivas para a corrente sanguínea da mãe negativa, pela placenta, estimula a formação de anticorpos pelas células do sistema retículo-endotelial, ocorrendo então a isoimunização materna. Como estes anticorpos de mantem na corrente sanguínea da mãe, e uma próxima gravidez, os anticorpos Rh atacam os glóbulos vermelhos do feto, causando então a doença hemolítica. A profilaxia se dá pela administração intramuscular de
Assinale a alternativa que completa o texto base.
Escolha uma:
a.
imunoglobulina IgM até 48 horas do parto ou aborto. Administra-se também durante a gestação de mulheres Rh negativas e Coombs indireto negativo, com marido positivo, entre 28 e 34 semanas.
b.
imunoglobulina anti-Rho (D) até 72 horas do parto ou aborto. Administra-se também durante a gestação de mulheres Rh negativas e Coombs indireto negativo, com marido positivo, entre 28 e 34 semanas.
c.
imunoglobulina plasmática até 48 horas do parto ou aborto. Administra-se também durante a gestação de mulheres Rh positivo e coombs indireto negativo, com marido positivo, entre 28 e 34 semanas.
d.
imunoglobulina IgG ate 48 horas do parto ou aborto. Administra-se também durante a gestação de mulheres Rh negativas e Coombs indireto negativo, com marido positivo, entre 28 e 34 semanas.
e.
imunoglobulina anti-Rho (D) até 48 horas do parto ou aborto. Administra-se também durante a gestação de mulheres Rh negativas e Coombs indireto negativo, com marido positivo, entre 28 e 34 semanas.
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Resposta:imunoglobina anti-Rho (D) até 72 horas do parto ou aborto. Administra tbm durante a gestação de mulheres RH negativas e Coombs indireto negativo, com marido positivo, entre 28 e 34 semanas.
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